🌟 ℭ𝔞𝔭í𝔱𝔲𝔩𝔬 𝔖𝔢𝔱𝔢

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"𝕺𝖑𝖍𝖊𝖒 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖆𝖘 𝖊𝖘𝖙𝖗𝖊𝖑𝖆𝖘 𝖊 𝖆𝖕𝖗𝖊𝖓𝖉𝖆𝖒 𝖈𝖔𝖒 𝖊𝖑𝖆𝖘." - 𝕬𝖑𝖇𝖊𝖗𝖙 𝕰𝖎𝖓𝖘𝖙𝖊𝖎𝖓

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Perseu foi um guerreiro mitológico grego, mais precisamente um semideus conhecido por ter derrotado a górgona Medusa, que transformava qualquer um que a olhasse em pedra. Ademais, fora também ancestral dos imperadores da Pérsia e fundador de Micenas. Como um semideus, Perseu era filho de Zeus com uma mortal, Dânae, filha do rei Acrísio, de Argos.

Acrísio, ao consultar o oráculo, descobriu que viria a falecer pelas mãos de seu próprio neto. Sendo assim, logo que fizera a descoberta, Acrísio trancou sua filha em um porão feito de bronze, para que Dânae jamais viesse a conhecer um homem e não gerasse filhos. Todavia, Zeus, em forma de uma chuva de ouro, conseguiu adentrar a câmara subterrânea, fazendo com que Dânae viesse a ficar grávida de Perseu.

Apesar da tentativa de esconder sua gravidez, após o nascimento do semideus, seu avô descobriu sobre sua vinda ào mundo após ouvir os choros oriundos da criança. Temendo pela profecia, Acrísio mandou que colocassem sua filha e seu neto dentro de uma arca de madeira, para que assim fossem jogados ao mar. Entretanto, a arca conseguiu chegar até a ilha de Séfiro, sendo recolhida por pescadores que salvaram a vida de Perseu e sua mãe.

O garoto cresceu, e tornou-se um grande guerreiro, mas o rei de Séfiro, Polidecto temia que um dia Perseu pudesse vir a tomar seu trono, e então criou um torneio onde alguns homens teriam como objetivo tentar matar a górdona Medusa. Perseu, tomado por seu impulso aventureiro, aceitou prontamente o desafio lançado pelo rei. Ao partir em sua aventura, para que pudesse enfrentar a deusa das górgonas, foi concedido ao rapaz um total de três presentes.

O primeiro deles, dado por seu tio, Hades, era um elmo, que o concedia o poder de ficar invisível. O segundo, dado por Hermes, era um par de sandálias que poderiam o fazer voar. E o terceiro, dado por Atena, era um escudo tão bem polido, que o garoto era capaz de ver seu próprio reflexo nele.

As três irmãs Górgonas, Medusa, Esteno e Euríale, eram filhas das antigas divindades marinhas, Fórcis (Phorkys) e sua irmã, Ceto (Keto), monstros ctônicos de um mundo arcaico.

Em uma versão posterior do mito da Medusa, relatada pelo poeta romano Ovídio, Medusa foi originalmente uma bela donzela sacerdotisa no templo de Atenas, muito desejada por pretendentes tanto mortais quanto imortais. Sua beleza era tanta, que a jovem passou a acreditar que era mais bela até mesmo que a própria deusa, além de se vangloriar por ter uma beleza maior do que a de Atena. Um dia, Medusa teve relações sexuais com Poseidon, senhor dos mares, retornando logo depois ao templo de Atena, fingindo não ter acontecido nada. Provocando a fúria da Deusa, Atena transformou o belo cabelo de Medusa, do qual ela tanto se orgulhava, em serpentes e deixou seu rosto com uma aparência tão abominável que a mera visão dele transformaria todos que a olhassem em pedra.

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