rodapé

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Se você leu todos os poemas e chegou até aqui, eu preciso lhe agradecer. Mesmo que não tenha gostado de um ou de outro (é compreensível) ou não gostado de nenhum deles, você dedicar seu tempo a ler as palavras que sangraram dos meus dedos me deixa alegre.

Como eu já havia dito, esses poemas me refletem de uma forma que nunca pensei que fosse capaz de mostrar: em meu jeito mais frágil, triste, ansioso e desesperado.

É claro que, mesmo com todos eles escritos e dezenas de outros guardados no meu bloco de notas, eu ainda não consigo colocar tudo o que senti nesse ano para fora, mas saber que uma parte disso está aqui e que foi lida por outra pessoa, me dá um conforto.

Obrigado você.
Obrigado a quem leu esses poemas antes de serem lançados aqui.
E Obrigado, Azul, sei que nunca vai ler isso mas você foi a cor mais difícil de ser decifrada e a mais presente em meus sentimentos derramados.

— Eduardo Braz.

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