VII

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— Aizawa sensei? — Falou o bicolor nervoso.

— Onde vai com tanta pressa? — Perguntou o moreno.

— Eu estava indo... Passear. —

— As uma da manhã? —

— Sim, ajuda a pensar sabe. —

— Você parece nervoso, oque ouve? —

— Nada! Não é nada. — Falou o bicolor nervoso.

— Você não vai passear a essa hora. — Disse o moreno cruzando os braços.

— Sério sensei, é muito importante! —

— Vá para seu quarto Todoroki, pode ir passear amanhã. —

— Certo... — Falou o bicolor.

O bicolor voltou até seu quarto cabisbaixo, o olhar triste em seu ser de não saber se o esverdeado estava bem.

Olhou o caderno sobre sua mesa, o escondeu debaixo de sua cama, em baixo de sua cama encontrou uma foto do esverdeado.

— Quantas fotos de você tem no meu quarto? — Perguntou o bicolor sorrindo.

A foto éra o esverdeado patinando no gelo, amava demais o esverdeado...

Agora não sabe nem se ele tá vivo...




Enquanto isso na casa de Inko, a mulher observava o caderno apreensida...

Viu que dava para se comunicar com o esverdeado, então resolveu no outro dia entrar em contato com Todoroki.

O garoto parecia gostar do esverdeado, tanto que está tentando o encontrar.

A mulher ligou para a sua amiga de longa data.

— Oi Inko. — Disse a mulher do outro lado da linha.

— Tenho tanta coisa pra te contar, não sei nem onde começar. — Disse a esverdeada.

— Sério? Oque aconteceu? —

— Vem pra cá rápido! —

— Tô indo. — Disse a mulher desligando a ligação.

A esverdeada se sentou no sofá com o caderno em mãos, observou o mesmo.

O caderno éra aparentemente normal a vista, acho que é por isso que o esverdeado comprou.

Observando atentamente viu marcas de dedos em algumas folhas.

As marcas de dedos começaram a ficar com uma cor avermelhada semelhante a sangue.

Espere um momento... É sangue.

A mulher assutada jogou o livro no chão, o pegou novamente e o reabriu com medo.

Folheou o livro olhando uma folha vazia com a marca de uma mão pintada com sangue.

Fora as digitais de sangue e as marcas de dedos.

A mulher começou a ficar cada vez mais assustada... Colocou o caderno na mesa e bebeu um pouco de água.

Tentava se acalmar pelo susto respirando fundo, até mesmo tentou jogar água na cara.

Se sentou na mesa frente a frente com o caderno.

Começou a chorar achando que o suposto sangue éra de seu filho esverdeado, já chorava desesperada de medo.

A campainha acabou de tocar, se levantou e olhou pelo olho mágico.
A mulher loira esperava do lado de fora pensativa.

A esverdeada abriu a porta e a mulher loira a olhou.

— Oque queria me mostrar Inko? — Perguntou a mulher.

— Tanta coisa que não sei nem por onde começar... —

— Comece pelo começo? — Falou a mulher sarcástica.

— Eu descobri um jeito de falar com o Izuku usando o caderno, o problema é que ele foi atacado pelo sequestrador. Descobri que eu posso falar com ele nas somente as meia noite de passar da meia noite não dá. — A mulher respirou fundo e continuou. — Mas aí apareceu sangue misteriosamente no caderno e descobrir também alguém que pode ajudar a gente. —

— Espera eu tô perdida! — Falou a loira.

— Desculpe... Eu falei demais? —

— Vamos devagar... Ok? —

— Ok. —






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