Uma vez John Keating proferiu para sua sobrinha: "Liberte todo o seu amor, devoção e paixão, para que algum dia estes possam encontrar-lhe. Lembre-se que o mundo nasceu de um simples "sim", uma molécula disse sim para outra molécula, assim como quero que diga sim para a poesia e arte, então crie seu próprio universo e desbrave seu próprio mundo." A autonomia da liberdade de doutrina e escrita tornou-se uma mísera necessidade de aclarar o explícito e enigmático pensamento de Judith Pearson. Criada por pais ardoros à religião meramente lídimos em castiça, diretamente de uma linguagem longa e londrina. Seu pai viera tornar-se um portentoso discípulo da Igreja Anglicana, enquanto sua mãe viera dos felicitados jardins saudados de Yorkshire. Jude passou a ser como uma sombra de seis irmãos, assombrados pelo malogrado luto da partida de seu pai, e por meio da escrita que, pela primeira vez, ela entendeu o que seu tio quis dizer com a liberação da liberdade e do entendimento da índole do âmago. Entretanto, quando John Keating parte para Vermont após prestar consolidações ao falecido marido de sua irmã, imprevistamente leva consigo o maior segredo da garota: seu diário, acidentalmente, dentro de sua mala. Em exasperação, Jude parte em viagem atrás do tio John, e com a chegada despretensiosa na "Hellton", descobre que o seu diário parou nas mãos de Charlie Dalton, o egocêntrico membro do clube de branquelos que acreditam que são poetas. ﹙ CHARLIE DALTON & JUDE PEARSON ﹚ ﹙ A SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS ﹚ ﹙ CAPA POR @sperliars ﹚ ﹙ ©wifewatson, 2024 ﹚
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