Ludmilla Oliveira sempre foi fascinada pelas aventuras de Lara Croft e Indiana Jones, histórias que alimentaram sua paixão pela arqueologia desde a infância. Agora, no primeiro ano do curso universitário de arqueologia, ela se dedicava aos estudos, sonhando com as descobertas e mistérios que a aguardavam no futuro. Embora ainda não tivesse saído dos muros da universidade, Ludmilla estava ansiosa para colocar em prática tudo o que aprendera nas aulas e nos livros. Um dia, quando se preparava para sair da universidade, Ludmilla foi chamada inesperadamente pelo diretor do curso, Carlos Almeida. Ele tinha uma notícia que mudaria sua vida: Jonathan Custer, um renomado arqueólogo americano, havia se interessado por ela e a convidava para uma missão extraordinária. A tarefa era simples de descrever, mas grandiosa em sua magnitude-encontrar as 12 Pedras do Zodíaco, artefatos lendários que representavam os signos do zodíaco e estavam espalhados pelos cantos mais remotos do mundo. Sem hesitar, Ludmilla aceitou o desafio, mesmo sem ter qualquer experiência em aventuras fora da sala de aula. O entusiasmo pelo desconhecido e o desejo de se provar foram mais fortes que o medo. Mal sabia ela que essa jornada a levaria a lugares perigosos e mágicos, revelando segredos ancestrais que nem os filmes e jogos poderiam prever. Assim, Ludmilla dava seus primeiros passos em uma aventura que transformaria sua vida para sempre.
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