Os dedos longos dele abriam e tiraram a camisa com calma. Meu corpo pálido brilhava no quarto escuro.
Mingyu me faz deitar e coloca seu corpo por cima do meu. Deixando nossas respirações se chocarem e os nossos narizes tocarem. Ele aparentava estar calmo, porém eu está à mil!
— Você confia em mim? — questiona, baixinho, colocando meu cabelo para trás.
Não respondo, apenas fecho os olhos e deixo a boca entreaberta. Mingyu viu aquele gesto como um pedido de continuação.
Então ele me beija.
Juntou os nosso lábios com um beijo caloroso e lento. Um calafrio sobe pela minha espinha com aquele toque e faz Mingyu sorrir no meio disso tudo. Segurei com força seu cabelo castanho.
— Tudo vai ficar bem... — sussurrou, arrastando seus lábios por todo meu rosto e sugando o lóbulo de minha orelha moderadamente.
Solto o seu cabelo, enquanto Mingyu descia pelo meu corpo e beijava meu peitoral magro e pálido. Ele afastou minhas pernas, se colocando no meio delas, beijando meu ventre de forma lenta e torturante. Meu corpo se contorcia de prazer e a respiração ficava mais ofegante sempre que Mingyu avançava mais. Ele tirou minha calça sem pressa alguma, que me deixava mais nervoso.
— Ah... Mingyu. — disse eu, baixinho.
— Ei, ei, ei...! — ele se aproxima e me beija na bochecha de forma carinhosa. — Tudo tem seu tempo...
Ele volta para minhas pernas magras e lambe membro envolto da minha box preta, deixando a peça úmida e quente. Dou um gemido alto, que faz Mingyu se afastar, enquanto dizia:
— Baixinho, Wonwoo... — sinto ele tirar as próprias calças; não sei se tirou a cueca também. — Se Jihoon escutar, irá querer participar, também... E ele é um pouco selvagem demais... — ele passa a mão pelas minhas coxas magricelas. — Quer que eu acenda a luz?
— Não...! — eu começava a suar pela demora. — Faça logo isso, por favor!
— Hum... — disse. — Você é rapidinho... — ele começa a tirar a minha cueca e sinto meu pênis pular para fora. — Acho que estou mal acostumado por conta de Minghao... — ele ri.
— Eu te acostumo novamente! — o puxo para perto e selo nossos lábios de forma agressiva e calorosa.
Ele volta para o meu membro.
Sinto sua boca na cabeça do meu pênis; sua língua dançava por ele da forma lenta que Mingyu gostava de fazer as coisas e só me deixava com mais pressa.
— Mingyu... — choramingo, tentando o convencer a fazer as coisas de forma mais rápida.
Então ele coloca quase todo meu membro em sua garganta, fazendo-me gemer baixinho. Segurei seu cabelo com força. Até que eu mesmo comecei a puxar sua cabeça, fazendo movimentos de vai-e-vem.
Pude sentir quase que toda a sua garganta, antes dele se levantar e perguntar:
— Pronto para o ápice? — ele se encaixa no meu membro com seu ânus lentamente.
Eu volto a me deitar e, quando Mingyu consegue colocar todo o pênis para dentro de seu corpo, ele geme alto:
— Wonwoo! — era como música para meus ouvidos; sua voz grossa e rouca gemendo o meu nome.
Seguro com força o lençol, e ele ia para cima e para baixo sem pressa; Mingyu arranhou minha barriga antes de se debruçar para cima de mim e começar a rebolar:
— Mais rápido! — disse eu, como uma ordem.
E ele fez.
Eu podia senti-lo por dentro.
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Nowhere Boy
Teen FictionEm pleno anos 1963, Jeon Wonwoo, um amante de música, filmes e garotas, tem que lidar com a paixão-platônica-inexplicável de seu amigo homossexual, que esconde esse segredo de todos, e os problemas em casa, como o excesso de bebida que seu irmão mai...