Capítulo parcialmente revisado
Luke continuou a andar pela área, ouvindo a música e um pouco alto por conta do jogo, não totalmente bêbado para não conseguir andar e nem suficientemente sóbrio.
Carl aparece e o chama.
— Hey cara, peguei uma gostosa. — Fala Carl super
animado, talvez tambem tivesse bebido.
— Cara eu não to tão bêbado a ponto de acreditar em milagres. — Fala Luke com certo tom de graça.
— To galando sério mano, a Jess. Acho que ela tá afim de mim. — Fala todo bobo olhando para uma menina a uma certa distância. Alta, morena e com cabelos castanhos presos em coque, vestia uma fantasia de pirata.
— Porra cara... parabéns!?
— Ah mano. Foi no jogo da garrafa, mas eu ja tava de olho nela desde o início da festa, acho que ela me notou também. Você devia ir jogar também, vai ser legal. — Fala um Carl animado e bobo, e bêbado, principalmente bêbado.
— Cara tenho namorada sabe disso. —Responde sério.
— Não da nada cara, ela ja sabe que você já pegou outras, mais uma vez não vai fazer diferença. - Fala o amigo.
—Não cara to de boa valeu mesmo.
— Qual é Luke, vai lá, as minas são gatas e um dos caras talvez tenha umas paradinhas daora.
—Tanto faz, se eu for pare de me encher a paciência pelo resto da noite. — Diz já sem paciência.
— Vai logo, bundão. — fala o Link bêbado empurrando o amigo para dentro da casa. E logo depois saí correndo para falar com a tal Jess.
Luke se encontrava agora dentro da casa, ouvia-se ainda a música que tocava ao lado de fora, olhou pela porta de vidro as suas costas e pensou se não seria melhor só ignorar o idiota do Carl e não participar do estúpido jogo da garrafa.
Pensou na Rebecca, será que se importaria? Mas ela iria saber? Como se sentiria? Aliás porque estava se fazendo tantas perguntas? Ela nunca foi de se importar com ele pegando outras pessoas em festas. Quando se deu conta estava parado em frente ao pequeno grupo de outrora, agora com mais dois participantes, estava olhando em uma direção qualquer até ser acordado de seu transe.
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My Harlequin
RomanceAs vezes encontramos amor nas situações mais inusitadas, é um sentimento estranho, chega sem ser convidado e não escolhe quem e nem o momento certo.
