15. Harold vs Kris, Parte I

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A multidão nas arquibancadas do ginásio começou a gritar

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A multidão nas arquibancadas do ginásio começou a gritar.

"Boa sorte, Kris!"

"Acaba com ele!"

"Kris! Kris!"

Harold não se sentiu nenhum pouco intimidado por todas aquelas vozes.

Precisava se concentrar na batalha que viria a seguir. Ele limpou o seu campo de audição, até sobrar apenas as vozes encontradas na arena de batalha. 

Eu vou ganhar essa batalha, com certeza.

Kris chamou seu primeiro pokemón para fora da pokébola: "Faça o seu melhor, Clefabe!"
O Pokémon fada se materializou no campo.

Harold pegou a pokébola em tamanho reduzido do bolso de sua calça. Em seguida, a acionou, fazendo ela expandir até ficar em proporções normais.

Sabia que estava em desvantagem naquela batalha pois a líder era diferente. Kris não se especializava em um tipo específico, fato que geralmente dava vantagem aos treinadores por possibilitar a elaboração de uma estratégia pré batalha.

Não importa, parou de pensar e começou a agir.

"Vai, Magmar!", lançou o pokémon no campo.

Kris sorriu do outro lado da arena.

"Você foi esperto em escolher um pokémon que resiste a golpes do tipo fada...", elogiou ela. "No entanto, vantagens e desvantagens nada importam se você não possui uma estratégia eficaz para as executar. Vamos começar."

"Clefabe, Metronome!", ordenou Kris. 

O Pokémon fada começou a remexer as mãos.

Aí vem. Metronome era um golpe que se baseava em pura sorte, já que a aleatóriedade o tornava perigoso e imprevisível.

O Pokémon parou de agitar aos mãos.

Kris sorriu. "Então é isso."

De repente, uma aura começou a pairar sobre o pokémon.

"Qual golpe?", indagou Harold não sabendo identificar qual foi o resultado do rolar de dados.

Kris não respondeu.

Que seja, não vou deixar ela tornar a dianteira.

Pokémon Copper - Vol. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora