"Eu com certeza vou ser uma treinadora Pokémon", sussurrou para si mesma.
Beth por toda a sua vida sonhara em se tornar uma treinadora pokémon e seguir os passos de seu maior ídolo, Gold. Fadada a levar um vida como uma pescadora de Magikarps na cid...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O grande som ecoava por todo o navio. Os passageiros observavam do deque superior enquanto o navio lentamente navegava as águas em direção ao porto da cidade.
Beth vislumbrou-se com a paisagem a sua frente. Da orla da cidade eram possíveis de serem vistos veículos transitando pelas ruas asfaltadas da cidada. Na sua parte central haviam estruturas das mais variadas espécies como bares, restaurantes, lojas de roupas e até uma cafeteira a qual ela supôs ser o famoso Café Olivine. As grandes faixas de areia no horizonte sugeriam que praias dominavam toda a extensão do litoral.
Ao leste, enquanto estreitava os olhos em direção do sol havia uma enorme torre.
O farol.
Ela já ouvia ouvido histórias sobre aquele lugar. Um farol que servia para guiar os marinheiros e suas embarcações durante a noite.
Ao se aproximar do porto, o navio foi âncorado a superfície de Olivine e uma escada começara a ser içada.
"Acho que é aqui que nos despedimos", disseram Cameron ao seu lado enquanto focava a sua câmera para todos os lados, tentando capturar a infinidade de imagens que se seguia a frente.
Beth ajeitou a sua mochila em suas costas. "Bom, já estou de partida. Me deseje sorte, porque eu vou precisar", responde Beth.
Ele sorri.
"Jasmine não é uma treinadora que deva se subestimar. Apenas tenha em mente que ela é especialista em tipos metálicos", explicou ele. "Se souber trabalhar contra as fraquezas do pokémon dela você vai se dar bem."
"Já estou atenta."
Jasmine era uma especialista em tipos metálicos, conhecidos por serem extremamente resistentes e duros na queda. Porém, Beth tinha uma carta na manga e iria usar em sua batalha de ginásio. E essa, é claro, era seu Tyrogue.
Espero que tudo dê certo, pensou ela.
"Espero que você tenha sorte. Se encontrar o Lugia não esquece de me ligar."
Após se despedir, Beth abriu espaço pela multidão que descia as escadas do navio para o porto de desembarque. Quando chegou no final, entregou o seu bilhete para o mesmo homem que havia a recebido quando ela havia embarcado.
"Espero que tenha aproveitado a sua estadia no Tesouro do Kingdra", disse ele.
Até que não foi tão mal para um navio com uma aparência bem duvidosa, pensou ela. Beth passou direto e chegou ao porto.
