Capítulo oito....
Maeve
Acordo lentamente com o brilho solar invadindo meus olhos, esparramo as cobertas de ceda quente que comprei em Paris e me levanto rapidamente indo até o banheiro de meu quarto.
Tomo um banho gelado que me acorda oficialmente e visto uma roupa confortável para mim, que consiste em um vestido preto justo, uma jaqueta jeans e botas. Saio do quarto e caminho até a cozinha abrindo a geladeira e pego uma bolsa de sangue guardada no fundo do congelador. Antes de começar a beber sinto a presença de alguém entrar na cozinha.
— Bom dia querida!— tia Rebekah me comprometa com um sorriso simpático e caminha até mim me oferecendo um beijo confortante na bochecha.
— Bom dia tia. Onde foi parar todo mundo? A casa está mais solitária do que a vida amorosa de Anne.— digo sorrindo e vejo tia Rebekah soltar uma risada.
— Bom minha querida sobrinha, seu pai e seus tios estão neste momento provavelmente procurando sua avó e seu tio que querem nos matar.— tia Rebekah fala com ironia e se senta na bancada da cozinha a minha frente.
— Hunm. Então...estamos sozinhas??— digo abrindo um sorriso completamente maléfico.
— Sim...Maeve! Não sorria assim. Sabe que fica parecendo seu pai quando faz isso.— tia Rebekah me repreende tentando conter o sorriso.
— Não consigo controlar.— digo sorrindo inocentemente e tia Rebekah desce da bancada.
— É claro que não.— ela fala e me surpreende puxando a bolsa de sangue de minhas mãos.
— Ei!— fecho a expressão e tia Rebekah começa a sair da cozinha. — Tia!! Vamos fazer alguma coisa essa noite. Ontem tentei me divertir e quase fui morta sabia?? Preciso sair dessa casa.— digo tentando fazer minha melhor cara de cachorrinho abandonado e tia Rebekah revira os olhos.
— Tá! Você venceu. Mas não conte para seu pai.— ela fala e sorrio animada saltitando pela cozinha e surpreendo minha tia com um abraço apertado.
— Obrigada tia!!! Essa vai ser a nossa noite.— digo sorrindo maléficamente e tia Rebekah me encara séria.
— Está fazendo de novo!—
— Já disse que não controlo!— digo e começo a subir as escadas até meu quarto.
Horas mais tarde a noite havia chegado. Coloco meu melhor vestido preto e faço uma maquiagem rápida. Tia Rebekah me esperava no final das escadas quando resolvo desce-las.
— Você está linda!— digo para minha tia que retribui um sorriso convencido.
— Você também.— ela fala e andamos até o carro.
Tia Rebekah nos levou até o famoso bar da cidade que no momento estava lotado. Encontramos alguns lugares vazios e nos sentamos esperando o garçom. Um garoto loiro se aproxima com o bloquinho em mãos e percebo ser o mesmo rapaz com que tia Rebekah tem se divertido ultimamente.
— Oi Rebekah. O que vão querer?— Matt fala e percebo os olhares maliciosos que minha tia o lança.
— Oi Matt. Nos traga seu melhor champanhe por favor.— tia Rebekah fala e vejo Matt assentir e sair.
— Hunm champanhe?? O que estamos comemorando?— pergunto sorrindo ironicamente para minha tia que ainda observava Matt sair até o balcão.
— Não morremos ontem. Tem motivo melhor pra comemorar?— minha tia fala sorrindo maliciosamente e sorrio com sua resposta.
Matt trouxe o champanhe e duas taças de vidro. Bebemos alguns goles antes de meu olhar se encontrar com um conhecido famíliar. Me surpreendo ao ver de quem se tratava adentrando o bar ao lado de um outro conhecido. Tia Rebekah percebe minha expressão de surpresa.
— O que foi?— ela pergunta e se vira rapidamente para as duas silhuetas que se aproximavam de nossa mesa.
— Stefan, Damon. Que prazer nos encontramos novamente.— digo sorrindo animada para os dois irmãos que pararam a nossa frente.
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Filha Do Híbrido
Fanfic❝𝐸𝑙𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔𝑜𝑢 𝑜 𝑓𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎. 𝑆𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑢𝑚 𝑚𝑖𝑙𝑎𝑔𝑟𝑒 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑛ç𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑀𝑖𝑘𝑎𝑒𝑙𝑠𝑜𝑛𝑠. �...