17. Pandora Lovegood.

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Aviso legal: Harry Potter não pertence a mim. Pertence a Jk Rowling (INFELIZMENTE)

Draco suspirou. "Por que precisamos ir na casa dos Lovegood?", ele perguntou resignado.

Harry mordeu o lábio. "Nós temos dez anos, Dray.", ele disse tentando explicar.

"Obrigada por informar, eu realmente não tinha notado, mas isso não responde a pergunta.", Draco disse ironicamente.

Harry olhou feio para ele. "A Luna tem nove anos."

Draco parecia impaciente. "E?"

Harry olhou para o chão. "A mãe da Luna morreu quando ela tinha nove anos.", ele disse baixinho.

Ele viu o momento que Draco compreendeu o que ele queria dizer. "Oh. Precisamos ir na casa dos Lovegood."

Harry sorriu para ele. Harry já tinha todo um plano planejado e-

"Mas, você vai me deixar tentar cuidar disso primeiro.", Draco disse em tom de finalidade.

O que?

"Mas meu plano é bom, Dray.", Harry choramingou.

Draco parecia cético.

Harry suspirou. Ele sabia que não ia conseguir convencer o loiro. "Ok...Mas podemos levar Dobby mesmo assim? A gente pode usar meu plano,como um plano B."

Draco olhou em consideração por alguns segundos. "Tudo bem.", ele disse por fim.

Harry saltitou feliz e se virou para Dobby. "Dobby, você pode nos levar para a casa dos Lovegood?"

"Dobby ficaria honrado, Harry Potter.",Dobby disse feliz pegando nas mãos de Harry e Draco e sumindo dali.

Mais tarde, Harry percebeu que eles não tinham colocado Lucio dentro da Mansão, e ele tinha ficado desmaiado na porta por um tempão. Eles também haviam esquecido que só havia um travesseiro transfigurado na cama de Dravo, agora.

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Eles estavam parados na porta da casa dos Lovegood. Estavam parados já fazia 5 minutos e Harry estava ficando impaciente.

Em todo esse tempo, o efeito do polissuco já havia passado, Harry já havia voltado ao seu corpo normal e Draco continuava encarando a porta com temor.

Ele olhou para Dobby e viu que até Dobby parecia entendiado.

"Draco, só aperta o caralho da campainha logo.", Harry disse bravo.

"Harry,eu tenho que pensar com cuidado no que eu vou falar.",Draco disse com hesitação.

"E é por isso que você não é um grifinório.", Harry murmurou. "Já pensou demais, Dray. Se pensar mais seu cérebro explode.", Harry disse dramaticamente.

"Não, Harry. Primeiro nós precisamos pensar no que vamos fazer,antes de realmente fazer. Eu sei que isso é difícil pro seu cérebro pequeno entender,mas-", Draco dizia seu discurso, entretanto, Harry não estava mais prestando atenção.

Ele estava apertando a campainha da casa dos Lovegood.

"POTTER,O QUE VOCÊ FEZ?", Draco disse indignado.

Mas, Harry já estava saindo correndo com Dobby para se esconder numa árvore.
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Algum dia, Draco ia fazer aquele baixinho de cabelos bagunçados pagar. Ele estava olhando com um olhar assassino em direção a árvore que Harry se escondeu, quando uma mulher loira de uns vinte à trinta anos, atendeu a porta.

Empregador da Morte - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora