Empregador da Morte - DRARRY

34. Albus

Aviso legal: Harry Potter não pertence a mim. Pertence a Jk Rowling (INFELIZMENTE)

"PUTA QUE PARIU", gritou Harry horrorizado. A menina acabou de falar Albus Dumbledore. Como o diretor filho da puta que pode ou não odiar Harry e que quer possivelmente matar ele?

Harry começou a hiperventilar se perguntando se ele voltou no passado. Que caralhos, como ele iria voltar se isso tivesse acontecido? Não, ele não pode ter voltado.

Se ele tivesse voltado no tempo as pessoas estariam escutando ele, e devido ao fato que ele acabou de gritar MUITO ALTO e ninguém nem piscou, isso não é uma possibilidade. Ok, ele não voltou no tempo.

Então... Como ele está vendo tudo isso? Parece quase uma memória ou...Uma visão.

Enquanto Harry estava divagando, um menino ruivo, com olhos brilhantes e óculos em formato de lua passou do lado dele. Harry arregalou os olhos ao notar seu diretor tão jovem.

Na cabeça de Harry, Dumbledore já nasceu com 1000 anos.

O menino passou depressa carregando milhares de livros. Harry não pode fazer muito a não ser seguir ele.

"Eu tenho uma dúvida para tirar com o professor de Poções", Dumbledore murmurou pra si mesmo. "Agora, aonde é a sala dos professores mesmo?"

Harry quase sorriu ao ver seu diretor sendo tão nerd. Quase. O homem tinha tentado o matar, afinal.

"Ah, é mesmo", Dumbledore disse num insight e saiu correndo. "É por ali."

Harry correu atrás dele. "Caramba, esse Dumbledore fetus estava em forma", Harry falou para si mesmo ligeiramente ofegante.

Dumbledore parou numa porta e começou a abrir a porta, o que Harry achou falta de educação. Ele devia bater primeiro. Seu futuro diretor, entretanto, não entrou na sala. Ele ficou ouvindo a conversa, por algum motivo e Harry decidiu fazer isso também.

"Pessoas tão inteligentes são perigosas", uma voz de um homem falou. "A linha Dumbledore é conhecida por ser inteligente e poderosa."

"Temos que freiar ele enquanto há tempo". Outra voz falou. "Albus já é arrogante e presunçoso, o irmão dele se salva entretanto."

"Bobagem! Os dois são apenas crianças." Uma voz de um idoso falou, Harry presumiu que era o diretor da época. "Não se pode julgar pessoas com base no poder que elas tem."

"Mas, sua família é purista de sangue", a voz estridente de uma mulher falou. "Os pobres trouxas foram mortos pelo pai dos meninos."

Dessa vez, o diretor não contra-argumentou. Harry olhou para Dumbledore procurando a reação dele e seu futuro diretor parecia a beira de lágrimas.

Dumbledore saiu correndo dali o maximo possível e Harry só conseguia pensar se hoje era dia de maratona de corrida e ele não sabia. Os dois pararam numa varanda e o ruivo jogou seus livros lá, sentou no chão e agarrou seus joelhos com suas mãos.

"Eles- eles não sabem o que aqueles trouxas fizeram com minha irmã", Dumbledore disse enquanto soluçava. "Eles não sabem como os trouxas destruíram a minha irmã."

Harry ficou chocado ao ver seu diretor normalmente tão estável emocionalmente, tendo um colapso bem na frente dele.

"Eu não sou perigoso, não sou", o jovem a frente dele murmurou em meio as lágrimas.

De repente, Harry sentiu aquela enorme dor de novo e o mundo ficou escuro novamente.

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Quando ele abriu os olhos, ele encontrou a tão conhecida enfermaria de Hogwarts. Ele estava deitado na maca e Pomfrey e seus amigos o olhavam com preocupação.