Eu sei, devia ter postado segunda, mas n tive tempo, desculpa viu! Postei hoje, sexta tem normal. Desculpa mesmo, o fogo no parquinho também kkkkk Bom é isso, espero que gostem!
●□■Acordando, olhando em volta, Hinata olha que não está mais na sala da Hokage e sim em uma sela. Olhando em volta percebe uma grande porta de ferro em sua frente. Percebe que está em um quarto todo cinza, bem escuro. Está com as mãos amarradas e sua boca também.
Ativando o seu byakugan pode ver onde estava. Era uma pequena casa, numa espécie de floresta. Ela estava na parte de baixo da casa, parecendo um porão. Em cima tem três pessoas, aparentemente dois homens e uma mulher.
Hinata tenta se soltar, mas não consegue, mesmo usando força. Como suas mãos estavam amarradas e sua boca também não tinha como fazer nada. Começou então a pensar em alguma estratégia, eles não haviam prendido suas pernas, então já era uma vantagem. Observando o quarto e procurando algo pontudo para cortar a corda, não encontrou nada, o quarto era completamente vazio.
Pensando nas opções que tinha, viu que a mais certeira era tentar se soltar usando á força. Tentou, tentou, mas não era forte o suficiente, mesmo com habilidades incríveis a força física não era o seu ponto forte.
— Que merda de nó! Quem foi o animal que fez isso! — A perolada expragueja .
"Vejo que não é capaz de se soltar" Uma voz soa na cabeça de Hinata. Era uma voz feminina, muito debochada e arrogante.
— ME TIRA DAQUI! – A perolada exclama.
"Claro que não, se quer sair dai se solte sozinha " A mulher fala e ri.
— A mais você vai me pagar! — A perolada exclama e começa a tentar se soltar novamente.
Abrindo os olhos e sentindo dor no corpo, a outra Hinata acorda. Percebe que está em uma sala também toda cinza, mas com uma porta de madeira normal. Ela estava em uma cama, tentando se mover percebeu que seu corpo não fazia. Começou a se desesperar, sabia que aquilo poderia ter sido por conta do veneno.
Ela tenta pensar em alguma forma para sair daquela cama, ou pelo menos fazer seu corpo voltar ao normal, mas não sabe. Sem poder se mover não tinha muita coisa que podia fazer.
Passa algumas horas, o efeito do veneno ainda não passsou. Ela não entendia o motivo, mesmo não conhecendo nada sobre aquele universo, aquilo não era normal.
Entrando no quarto, um homem de preto aparece, em sua mão tinha uma Kunai. Hinata suspeitava que estava envenenada.
— Ela acordou — Fala o homem.
Hinata não sabia para quem ele estava falando, mas achava que era para quem estava no comando de tudo aquilo.
— O que eu faço agora? – Ele fala novamente.
" Deixe-a quero brincar um pouco com a cabeça dela" Fala a mesma mulher de antes, mas na cabeça do homem.
— Certo. — Hinata tentava falar, mas não conseguia, nem mesmo a sua boca a obedecia.
" Então é você a Hinata dessa dimensão, devo dizer que foi bem mais facil capturar você do que eu estava esperando" A mulher fala na cabeça da Hinata " também, sendo a mais fraca de todos os universos, não esperava muito, mas na primeira facada de veneno já desmaiou? Que ridículo! Imagino que a sua família não vai se surpreender quando souber da sua vergonhosa derrota" A mulher provoca.
Ela sabia de como Hinata sempre foi tratada pela familia, o jeito arrogante e desprezível. Sempre taxada como inútil, ela queria usar isso para deixa-lá mal.
"Eu nunca tinha visto alguém ser tão desprezada pelo próprio clã, sério, até trocada pela irmã você foi, e olha ela é cinco anos mais nova que você" A mulher provoca ainda mais, fazendo Hinata lembrar do dia que teve que lutar contra a irmã, lembrar que não queria machucar a irmã e evitou acerta-lá, sendo derrotada e ouvindo do seu próprio pai que não tinha capacidade de liderar o clã.
Mesmo querendo falar algo, sua boca não falava, nem mesmo a própria mente respondia ao seus comandos, além de estar triste por lembrar desse dia, estava com raiva de não poder fazer nada, e ser a inútil que tanto foi jogado na sua cara todos esses anos.
"Sabe o que é mais engraçado disso tudo?, é que você não tem capacidade de discordar do que eu falo. Você sabe que é fraca e inútil como sempre falaram para você. " Continua a mulher.
A raiva só ia aumentando, junto com a tristeza. Ela nunca tinha sentido essa sensação, era como se não fosse ela. Como se algo á mais estivesse sendo alimentado por cada palavra ofensiva que a mulher falava.
" Bom, como eu pensei você não tem capacidade para me responder, já que como eu vi você é gentil demais para isso" A mulher ri da piada se referindo ao motivo de Hinata ter perdido a luta contra a irmã. " mas bom, pegar os seus olhos, ou devo dizer, da Hinata versão afrontosa, não vai ser difícil. "
Ela não podia deixar isso acontecer, aquilo não era para ela e sim para outra pessoa. Nunca imaginou perder os olhos e nunca imaginou isso para ninguém. Ela imaginou como a Hinata daquele universo ficaria ao descobrir que perdeu os olhos, ou provavelmente morreria sem eles.
O homem de preto começou a se aproximar, Hinata estava irritada, mas ao mesmo tempo triste por não fazer nada. Achando e se sentindo inútil mais uma vez.
Não, ela não podia deixar aquele cara pegar aqueles olhos, não podia! Ela não seria inútil, não dessa vez. Ela tinha um propósito e não deixaria ninguém roubar aqueles olhos. Ela sentiu o seu corpo arder, como se sentisse que algum poder estivesse vindo. Ela começou a sentir seu corpo se mexer novamente.
Sem pensar muito já se levanta da cama e diz:
— Eu posso até ser taxada assim — Os seus olhos começam a queimar — Mas eu não sou inútil e não vou deixar ninguém pegar esses olhos! — Seu byakugan é ativado, mas está na tonalidade vermelha.
Oii, tá aqui o capitulo. Bom como eu disse desculpa viu! Já vou começar a escrever o próximo. Também dizer que está acabando o primeiro livro, acho que será mais 4 capítulos. Mas como eu disse terá mais sagas, então é isso, até o próximo cap.
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A princesa do byakugan. Livro 1 - Concluída
FanfictionHinata, um mero bebê que foi abandonado na neve fria e congelante de uma floresta. Com frio, chorando, ninguém por perto. Mesmo passando horas lá um fiu de esperança nasce quando um homem de máscara laranja a salva da morte certa. O tempo passa e a...