¿Quién Diría? - Inês y Victoriano (Concluído)

💕 Cap 25 💕

Toda sua minha Meredith Grey Sarahlima35 ❤️

Me ajeitei ali acariciando suas coxas. Mordisquei a parte interna de sua coxa, chegando até os lábios que envolviam sua feminilidade. Estava lhe deixando doida, fazendo implorar por mais e mais daquele contato. No entanto quando ela já começava a choramingar, sentindo o prazer lhe possuir, cortei aquele contato.

Inês: Victor...- arfei louca - por... por tu... tudo que mais ama... está me matando... me sinto vazia... incompleta... te necessito... me preencha - pedi em pleno êxtase.

Em resposta, deslizei dois longos dedos em seu íntimo, lhe fazendo gritar. Acrescentei um terceiro dedo, enquanto acariciava e beliscava seu mamilo. Ela me implorava por mais e só fiz entrar mais fundo. Os tremores começaram, irradiando do ponto onde seus músculos internos se contraíam em torno dos meus dedos, rumo a um clímax violento. Soltei o seu seio e me abaixei um pouco mais, esfregando o rosto freneticamente em sua preciosidade. Parecia um animal se aconchegando à sua companheira, rosnando como um.

Victoriano: Tem ideia do tamanho da minha fome? Do quanto ansiei por sentir o seu sabor? - disse e logo depois levei meus lábios ao sexo dela.

Na primeira lambida voraz, desmoronei, perdendo completamente o controle de meu corpo. Victoriano ficou ali por um tempo que parecia interminável. Estava me volvendo completamente louca.

Primeiro sorvi de sua carne suavemente e depois com força. Passei a língua lenta e depois rapidamente pelo seu botão sensível. Ela simplesmente deixou de existir, dissipando-se em ondas consecutivas de um prazer ardente e indescritível.

Fechei os meus olhos e sorri, rendida a fome e aos carinhos de meu amor, que insistia em me lastimar daquela forma deliciosa.

Me ergui um pouco e me ajeitei sob o seu corpo e entre as suas pernas. Minha ereção ostentava junto à sua coxa, e como em um passe de mágica ela ressurgiu. Inês me puxou e me devorou os lábios. Foi bem ali que senti nossos íntimos se encaixarem e sem dificuldade alguma, deslizei por sua extensão, lhe preenchendo por completo.

Soltei os seus lábios e gritei, foi um misto de dor e prazer, algo que não soube explicar. Instintivamente minhas pernas se enroscaram em sua cintura, dando pelos poderes a ele.

Entrei o mais fundo que pude, enterrando toda a minha extensão nela, preenchendo além de sua capacidade. Ela gritou uma outra vez e pude ver uma lágrima sair. Sabia o que ela estava sentindo, eu também sentia e não iria parar até que estivéssemos completamente extasiados pelo prazer. Comecei a me mexer dentro, desviando os meus olhos dos seus. Apreciava com fervor cada tremor e cada expressão de prazer que Inês me dava.

Soltei um lamurio e logo ele devorou aquele som explícito. Sua língua invadiu a minha boca, imitando os movimentos que seu corpo fazia dentro do meu.

Soltei os seus lábios, buscando desesperadamente pelo ar que nos era essencial. Nossos corpos se moviam, se buscavam com tanta loucura... com tanta intensidade, que já podia sentir meu sangue esquentar. Aquela fricção de meu corpo contra o dela, os seus lamurios... tudo estava me levando ao precipício.

Gritei a minha desolação e logo os seus mergulhos em meu corpo se tornaram mais longos, assim como os meus gemidos. Implorei para que ele me possuísse. Foi então que ele passou a me cavalgar com mais força, alcançando aos poucos o ritmo que nos levaria ao prazer esperado.

Meus olhos ardiam como brasas incandescentes, meu rosto estava tomado por um desejo selvagem e sublime, iluminado pela luz do luar. Percebi ela se contendo, esperando que eu lhe acompanhasse.