¿Quién Diría? - Inês y Victoriano (Concluído)

💕 Cap 37 💕

Sarahlima35
Toda sua meu Solzinho 😍❤️

A boca de Victoriano estava quente e úmida; a língua se movimentava rapidamente. Quando encostou a boca em meu outro mamilo e chupou suavemente, uma intensa flechada de desejo inundou a minha virilha. Ele continuou sem pressa alguma, dando a mesma atenção a cada seio. Cada beijo caloroso e o deslizar de mãos e língua me deixavam cada vez mais tonta, até que não aguentei mais.

Inês: Victor - disse ofegante, passando as mãos em seus cabelos negros - por favor.

Me ajeitei sobre ela e pouco a pouco minhas mãos foram deslizando por seu corpo, assim como os meus lábios.

A textura de suas mãos grossas sobre minha pele macia me faziam tremer, sentir o que nunca sentirá antes dele. Me sentia maravilhosa, gloriosamente viva, como se cada nervo de meu corpo estivesse exposto.

Rapidamente, cheia de desejo, ela passou à mão sobre o meu peito, e braços. Sabia que ela queria sentir o meu corpo, assim como eu queria sentir o seu.

A mão dele deslizou até a junção de minhas coxas, envolvendo-as. Me afundei ainda mais no colchão com um gemido. Quando os seus dedos se moveram em minha intimidade, dentro da úmida e quente carne de meu corpo, agitando o meu íntimo, me contorci. Estiquei o meu braço e fechei a mão em volta da firme extensão de sua excitação. A ânsia tornou-se desesperadora. Queria, precisava dele dentro de mim. O toquei querendo lhe satisfazer, assim como ele fez comigo.

Victoriano: Espere - acalmei sua mão e envolvi seu pulso com a mão - ainda não.

Ela queria protestar, mas antes que pudesse coloquei minha boca com força em seu seio, lhe chupando intensamente. Passava minha língua por seu seio e os mamilos ficaram ainda mais rígidos, enquanto os meus dedos continuavam a se movimentar por entre suas pernas.

Agarrei os lençóis da cama com força, sentindo um fogo atravessar todo o meu corpo. A boca de Victor descia por minha pequena barriguinha, me deixando completamente imóvel. Ele daria o seu golpe de misericórdia e seria agora.

Inês: Victor... eu... não aguento...

Suas palavras foram completamente cortadas quando os meus lábios chegaram ali e a ponta de minha língua encontrou o seu âmago. Ela elevou os quadris, arrastando seus dedos em meus cabelos com um gemido.

Inês: Por favor - implorei ofegante - agora...

Ergui minha cabeça enchendo sua barriga de beijos e me afastei, deixando ela tremendo de desejo. Me ajeitei sobre o seu corpo e entre as suas pernas, entrando suavemente no calor de seu corpo.

Victoriano: Não quero te machucar - falei com cuidado, lhe apertando entre meus braços.

Inês: Não vai - sorri colocando os meus braços sobre os seus largos ombros - está perfeito - sorri lhe envolvendo com as minhas pernas.

Ele hesitou e pude sentir isso pela tensão que se formava em sua mandíbula, assim como o suor que escorria de sua testa.

Inês: Amor... está tudo bem - sorri lhe tomando em um caloroso e ardente beijo.

O desejo afastou toda e qualquer cautela que ainda existia, ali só habitou a necessidade e o desejo que nos consumiu como fogos. A urgência crescia cada vez mais, com calor, com firmeza, e acabou se rompendo ferozmente dentro dela, junto com o meu nome em seus lábios. Minha mão segurava seu quadril com firmeza, e as minhas investidas eram profundas, fortes e rápidas, me fazendo se contorcer várias vezes, chamando por ela.