Nota: Voltei, estrelinhas! Feliz ano novo e boa leitura!
___________________________________Izuku On.
Depois que a Uraraka e eu olhamos o resultado do teste, arrumamos as nossas coisas e nos levantamos. Tento trancar a porta da casa, porém, estava me sentindo um pouco nervoso. Não acredito que terei um encontro com uma garota! O caminho todo estava silencioso, penso no que falar com a Ochaco, mas nada me vem a mente. Percebo que a castanha estava começando a ficar desconfortável com o silêncio, ela olha os arredores distraída. Foco na rua a frente, até que escuto o som de notificação do meu celular tocar. Tiro o aparelho do bolso da calça, abro o aplicativo de mensagens e vejo uma do Shinso:
— Como está o encontro, Midoriya?
Respondo o arroxeado:
— Shinso!! Você me paga!
— Sim, sim, a propósito, o sorvete é por conta da casa. Paguei adiantado o sorveteiro.
— O-O que? Não foi isso que quis dizer, eu...
— Certo, bom encontro!
— Mas e...
— Até logo.
— Mas eu... — Shinso desliga o celular e Ochaco volta a atenção para mim.
— Com quem estava conversando, Deku-kun?
— A-Ah! — Pense rápido numa desculpa Izuku. — Era a minha mãe, ela ligou perguntando se estava em casa.
Ochaco fala:
— Entendi. Vamos pedir o sorvete?
Eu digo:
— E-Eh! Claro! — Seguimos para a sorveteria. Enquanto caminhávamos pela rua, observo a castanha pelo canto do olho, linda... Que! O que foi que eu pensei? Sinto as minhas bochechas esquentarem.
Uraraka me observa e parando de andar, ela se aproxima de mim e estendendo a mão direita, estica a mão até a minha testa e fala:
— Está vermelho, mas não está com febre, estranho...
— U-Uraraka... — Digo meio vermelho.
— Ochaco... — Ela me interrompe.
— Ãn? — Digo um tanto confuso.
— P-Pode me chamar de Ochaco, afinal, na mensagem foi assim que você me chamou, não?
— Maldito Shinso — Penso.
— C-Certo...
Voltamos a caminhar até que notamos a frente, a sorveteria. Entramos no ambiente e pegamos o pote com as colheres. Abrindo o frezzer, coloco uma bolota de sorvete de chocolate branco e preto, uma de morango, e duas de paçoca. Despejo um pouco de calda de morango em cima do sorvete e coloco o granulado. Ochaco que já havia escolhido o sabor, pesa o sorvete e tira a carteira do bolso. Peso o meu pote de sorvete e digo a ela:
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My hero academia: Segunda chance
FanficNum mundo em que oitenta porcento das pessoas tem poderes conhecidos como individualidade, Izuku Midoriya nascera sem poderes, isso até completar treze anos. Sendo um dos raros casos de individualidade tardia, Izuku conseguirá se tornar um herói?