Ce qu'elle a dit en allemand

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POV
Elle Butler

Julienne estava deitada no meu colo porém muito abatida com tudo que acabara de contar e confessar pra mim. Eu pergunto a mesma onde era a cozinha e ela simplesmente respondeu que seguindo ao corredor à esquerda antes da primeira porta. Bom eu peguei o copo com água.
—Ju? Jujuba?? Trouxe água. Aqui pegue. —
Estendi minha mão. A mesma se parecia confusa , tristonha e confusa e então perguntou:
–Julienne: Che cosa? Giuggiola? Che cos'è? Dov'è?

Pela pronuncia ela deveria estar falando da Jujuba. Eu respondi a ela que era como alcaçuz no Estados Unidos. Ela assentiu e disse que gostou do apelido.

—Julienne: Você é francesa né? Mas é alemã também não?

—Elle: Como você sabe? Quero dizer eu não mencionei nada...

—Julienne: Amore mio! Calmati.
Pousei a mão sobre seus cabelos e comecei a fazer cafuné.

—Elle: Il est impossible d'être calme quand je suis avec toi. Ich liebe dich

—Julienne: Che cosa? Non ho capito! Beh, conosco il francese ma la sua pronuncia era strana. C'è qualcosa di sbagliato in quello che hai detto, qualcosa nella frase che non si adatta

—Elle: Eu falei em francês sim. Mas a última coisa que eu disse realmente não foi dito em franceses. Eu falei algo que pertence no idioma do meu último sobrenome. E se quer saber o que eu disse eu digo na sua língua, para que possa entender. Ti voglio tanto bene!  Io ti amo.

Não pensei duas vezes em dar um beijo na minha aluna que estava em minha frente. Afastei uma mecha de seu cabelo, e comecei a beija-la um beijo intenso, cheio de urgência e de forma selvagem. Eu não me contentaria só com aquilo eu precisava senti-la dentro de mim. Eu precisava dar prazer a ela e precisava sentir prazer. Vendo o prazer que a consumos com quaisquer que fossem meus movimentos e toques me deixavam sob a mesma sintonia de prazer: -Ela se afastou de mim.-

—Elle: Acho que precisamos voltar, amore mio! Já está ficando tarde. Bom você não precisa voltar, mas eu sim. Eu queria tanto dormir com você, onde eu não fosse privada de te tocar, não tivesse tanta restrição...

—Julienne: Ell?

—Elle: Huh?

—Julienne: Dimentica tutto! Me faça tua. Per favore. Eu preciso de você. Não me faça implorar per ti.

A beijei eu não ia deixá-la implorar pelos meus toques, eu não a ia fazer esperar. Não mais. Eu tirei com cuidado mais de forma rápida seu terninho e sua saia lápis. Depois me concentrei e admirar aquele corpo quase desnudo se não fosse suas peças íntimas. Que por sinal eram lindas, mas que atrapalhavam meu campo de visão, desabotoei seu sutiã e então me deparei com seus peitos rígidos, abocanhei o esquerdo massageando o direito chupei o mesmo e voltei a atenção para o outro. Entre o seios da minha loira deixei um chupão assim como havia deixado do pescoço, eu queria que ela tivesse minha marca registrada e lembrasse de mim sem fazer esforços, não queria que ela só pensasse queria que ela se tocasse a cada vez que se deparasse com o chupões bem explícitos que deixei... Chego em sua intimidade que estava extremamente úmida e penetro dois dedos fazendo movimentos de vai e vem a vejo gemendo meu nome incansavelmente, roço meus dentes em sua intimidade ela me pede pra que eu não a torture, a chupo deixando com que minha língua faça movimentos circulares e ela me avisa que vai gozar ela se desmancha pra mim e sugo tudo seu mel, e a beijo para que ela sinta o quanto o seu gosto é maravilhoso e doce.

She is twin.Onde histórias criam vida. Descubra agora