POV Ella Jones**Matthew deixou aquela impressão tentadora para se tornar memorável na minha mente, poderia que dizer que ele tem o mesmo truque com a mesma manha para colocar uma mulher sobre um único pensamento, no qual ele protagoniza e é prioridade. Nenhum garoto mexeu comigo ao ponto de eu não conseguir me desvincular de uma única imagem. Segui em rumo de um banho vaporoso na intenção de espairecer. Lembrei do quão gentil ele parecia ser atrás daquele estilo marrento meio punk. Nós parecíamos metades em corpos diferenciados somente pelo sexo. Desde que o vi, me imaginei acaso fosse um menino seria, bonito. Seria extremamente sexy e fodidamente inesquecível. Poxa sua pele ruiva, seus olhos azuis em luzes florescentes parecem verdes da cor de mar que se reflete ao sol e faz a junção de cores dando uma maresia e tão.. –Ah o que eu devo fazer? O que eu devo fazer? –perguntei repetidamente a mim mesma... Não quero ir embora de Miami. Mas preciso, eu preciso ser forte eu só o vi uma vez não deve ser tão difícil esquece-lo, tenho vontade de me mutilar por precisar e por não querer sentir nada por ninguém mais minha vontade maior é me tocar queria traze-lo da minha mente agora e simplesmente fazer o mais insano para senti-lo ao menos uma vez dentro de mim.– **
Caminhei até a praia fiquei lá ouvindo o som das ondas com o spotify em meu iPod na última altura. Não levei o celular somente o iPod querendo me afastar do mundo para tentar esvaziar completamente minha mente. Mas nem as minhas músicas estavam a favor de colaborar, cada uma delas me dava uma trilha sonora pensando naquele inferno de menino.
Fui ao shopping ainda sobravam dois ingressos para o filme daquela boneca terrivelmente bizarra, resolvi arriscar. Comprei uma pipoca média com um suco natural de laranja e resolvi me presentear com cheedar doritos e chocolate branco, dando tempero de bacon a pipoca ao invés de sal consegui quebrar minha promessa vegan. Mais na minha situação ao menos o suco de laranja compensaria ou não.
O filme arrepiante da Annabelle estava prestes a começar, e o lugar estava vago como era em lugares onde possivelmente meu comportamento não seria visto nem notado, estiquei meus pés rumo ao banco ao lado eu era acomodada, mas naquela noite isso me custou caro.
-Matthew: Ei, Oi. Licença você poderia colocar os seus pés para baixo? Eu por sorte consegui o ultimo ingresso do filme e bom agora vejo que cheguei com uns minutos de atraso, porque ele está vago. Desculpa cortar o seu barato, sério
-Ella: Matthew? Não acredito...
-Matthew: Oque? Espera como? Como você sabe meu nome? Como me conhece?
Matthew não esqueceria de Ella mas as últimas semanas sem a irmã e a casa totalmente sem uma presença de rotina e de costume fazia falta.
-Ella: Ella? Ella Jones! Cantei com você na semana passada! – Tirei meus pés rapidamente e abri um sorriso. –
-Matthew: Ahhhh! Você. Meu Deus eu me lembro de você. E como me lembro, esquentadinha e estabanada bem difícil na verdade mais tudo que é complicado me atraí.
-Ella: Nunca vai esquecer desse episódio não é mesmo? – Bufou.
-Matthew: Nem se eu quisesse. Acho que vale o raciocínio.
-Ella: Que raciocínio?
-Matthew: Aquele que você é como matemática e um cálculo que não pode ser substituído e elevado pra longe dos meus pensamentos. – Encarei-a sem me preocupar com a resposta desaforada que viria.
-Ella: Se sua intenção era dizer que não conseguiu me esquecer desde aquele dia, eu também tenho você como um cálculo, indecifrável inclusive.
-Matthew: E se a gente achar resposta pra esse tal problema e suprir enfim tudo... Obtendo resultados recíprocos?
-Ella: Você não é de todo mal. Mas queria te conhecer antes de, bom você sabe...
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She is twin.
Science FictionNascida em Budapeste os pais de Elle Butler e de seu irmão caçula, escondiam um grande segredo do passado que poderia se tornar mais próximo aos longo dos dias. Ou mais cedo que o previsto. Fazendo um inferno especialmente na vida de Elle. Trazendo...