ELLE

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-Julienne: Que bom que chegaram, o poema de vocês, é Amor não é amor. Faço questão de recitá-lo anotem.

Amor não é amor,

Se encontra em obstáculos e se altera.

Ou se vacila no mínimo temor

Amor é um marco eterno, dominante

Que encara a tempestade com bravura

É astro que norteia a vela errante

Cujo o valor se ignora lá na altura

Amor não teme o tempo, muito embora

Seu aflige não poupa a mocidade

Amor não se transforma de hora em hora

Antes se afirma para a eternidade. – Acrescentando uma citação: Esses prazeres tem fins violentos. E morrem em seu triunfo como fogo e pólvora

Que, ao se beijarem, se consomem

O mais doce mel repugna por sua própria doçura e seu sabor conde o paladar.

Elle se perguntou porque Julienne estava fazendo aquilo com a mesma e não chegou a nenhuma conclusão, no campo ela constatou que me mesmo soada ela se esquivou de me beijar, ter que ter muita força prudência e postura para poder parar. Ela me matou de tesão e agora isso. O sinal enfim bateu o tempo parecia não passar naquele dia. Era tudo tão estranho, as atitudes delas eram tão imprevisíveis quanto ela, mais eu já estava na dela a muito muito tempo. Me sentei com as meninas, e nos organizamos pra falar da peça.

Julienne estava com os professores enquanto Elle estava com Annabelle. Elle parecia ter iniciado uma conversa um pouco próxima de mais com a sua colega de quarto na qual eu adoraria saber. Então inventei qualquer desculpa para que pudesse sair dali o mais rápido possível fui ao vestiário feminino e fiquei lá, tinha colocado o celular de Elle em sua mochila hoje na aula. Então liguei pra mesma.

Elle escutou o barulho mas não percebeu que era o seu celular que estava tocando. – Anna perguntou se Elle não ia atender

-Elle: Isso é impossível perdi meu celular no voo. – Estava então uma mensagem de Julienne, vestiário, depressa e agora!

Ela não tinha mesmo nenhuma fluência nativa no nosso idioma e eu ficava mais caída por ela do que o queixo rubro de padrinhos mágicos. Eu segui em direção ao vestiário feminino. Então eu a encontrei ela me abraçou sutilmente.

-Julienne: Enfim você chegou, está aqui.

-Elle: Não por muito tempo.

Julienne: Recebeu minha mensagem

-Elle: Recebi e você roubou o meu celular.

-Julianne: Non! Ascotami per favore mendicare. Escuta-me. Eu o guardei pra você, sua mãe falou que estaria aqui mais eu não estava pronta pra aceitar não ainda.

-Elle: Falou com minha mãe?

-Julienne: Sim, por isso cheguei atrasada no dia seguinte, sabia que veria você de novo. Então me perguntava se deveria vir, e por fim eu vim per amore porque acredito em destino, mas estou assustada.

Aquelas palavras forem soadas e suaves até os meus ouvidos como uma brisa de vento uma onda calorosa invadiu meu corpo e eu já nem queria saber se ela falou com a minha mãe ou do meu celular, ela só sabia como concertar as coisas e me deixar desconcertada e vulnerável com aquele sotaque falando em italiano nervosa em desespero. Eu não queria que ela pensasse que sou fácil, eu precisava me tornar difícil, difícil pra ela mas naquele momento ali e agora não havia agora. – Elle: então eu beijei por um período longo, a coloquei encima de uma mesinha com uns bancos que tinha e disse a revirando pra mim Julienne hoje eu sou sua

She is twin.Onde histórias criam vida. Descubra agora