nessuno dormirà i nostri sogni

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Voltando para o campus tínhamos certeza de duas coisas a primeira era, aquela tarde foi melhor tarde que poderíamos proporcionar uma para a outra estando a sós. A segunda coisa é que teríamos que ser boas atrizes e ter uma boa explicação do porque eu saí do campus sem antes uma autorização de Déborah Leblanc. Bom eu havia falado para Julienne que deveríamos fazer uma boa atuação e que eu já estava me preparando a semanas para fazer a peça com a Annabelle então não seria problema atuar na frente da diretora e dona daquilo tudo. Disse a Julienne que quando chegássemos eu mesma iria dizer que passei mal. Com uma cólica terrível, senti fortes dores e ela gentilmente ofereceu me levar no hospital.

Bom chegamos no Campus e já estava tudo combinado, avisei a mesma que se ela estivesse sob pressão para que chorasse na frente de Déborah. Isso nos daria tempo, porque ela ficaria confusa. Mais e se ela notasse os chupões? Bom a maquiagem eu fiz! Espero ter acertado na tonalidade escura sob o contraste da minha pele. Adentramos e Mharessa nos recebeu com fúria e preocupação.

—Mharessa: Vocês estão loucas?! O que aconteceu? Porque saíram daqui? Ell você não pode sair. Não sem autorização! Pra onde foram? Bom antes que respondam isso a mim vão precisar falar diretamente com Déborah ela está á espera de vocês. Sugiro que vão depressa as coisas não estão boas. Digo o humor dela não está agradável e muitos menos fica ameno quando se trata de vocês.

Corremos até a sala de Déborah e entramos.

—Elle: Diretora Déborah LeBlanc é um prazer...

Ela me cortou friamente olhando para mim e para Julienne sem ao menos piscar. —Déborah: Esperava te conhecer em circunstâncias melhores senhorita Butler. Quero saber com que direito e com autorização de quem você sai do Campus? E você Julienne? Eu não contratei ninguém e investi bem caro para você lecionar em um dos lugares mais renomados e de minha responsabilidade, para sair desfilando por aí com alunas sem a minha autorização e completo total conhecimento. Eu não quero e não permito atitudes isoladas da sua parte! Inconsequentes e isoladas. Para  me trazer problemas futuros ao longo dos dias. Eu tenho uma reputação a zelar. E não quero manchar o nome dessa universidade. Não me deixe considerar aqui sua presença uma ameaça. Não me deixe considerar ou fazer mal juízo do seu status e importância aqui dentro. E não me deixe rever meus conceitos sobre você, se eu me arrepender da decisão de tê-la, conosco de tê-la contratado. Não duvide que serei suficientemente capaz de tomar uma medida drástica em relação a você aqui dentro, repensando se eu devo ou não deixar você sob permanecia do seu cargo e não redirecionar para uma outra universalidade com uma carta de recomendação.

—Elle: Olha a senhorita Pauline não tem culpa alguma. Eu juro, eu tenho um DIU dentro de mim! E sinto fortes cólicas. Estava no banheiro comecei a ter fortes dores no abdômen me doía tudo, absolutamente tudo e eu estava como uma dor de cabeça terrível. Soei frio, estava fraca estava em um estado deplorável nenhum remédio que eu trouxe ajudaria com as minhas dores. A Julienne só me levou para emergência eles me deram um soro. Em Miami eles fazem isso quando tenho essas crises. Ela só fez o que qualquer um faria. Não a culpe! Eu assumo total responsabilidade. Eu não tenho os atestados provando tal coisa porque foi tudo muito rápido no meio de tanta dor, eu se quer pensei que estaria na frente da senhora e que precisaria claramente dar explicações. Eu cheguei com a pressão baixa quase desmaiei na entrada então não lembro de nada, ela fez minha ficha mais sequer lembro o nome da unidade hospitalar que cuidou de mim.

A mulher me encarou de cima baixo eu estava rezando para que talvez tivesse convencido ela então ela me observou bem mais de perto e algo lhe chamou atenção.

—Déborah: Senhorita Butler... É religiosa? Digo tem alguma crença? Acredita em Deus ou o que quer que seja?

Engasguei e reformulei a pergunta dela dentro da minha mente uma duas vezes para entender o porque da tal pergunta. Então disse "ah pronto! " O colar. E então tomei coragem respondi.

She is twin.Onde histórias criam vida. Descubra agora