She is twin.

Coincidenze

Elle foi passando primeiramente pelos corredores e se sentou. Os homens de terno do banco ao lado não paravam de olhar pra jovem estavam flertando com ela descaradamente. El não entendeu o tom rude de Julienne mas percebeu o quão desconfortável ela parecia após ouvir aquelas palavras que pareciam ecoar como música suave mais em estéreo nos seus ouvidos. Julienne enfim decidiu ligar seu Ipod. Tomando seu suco ela não conseguia mais olhar para El se torturando que aquilo não poderia ser justo. O iPhone de Ell se acendeu e rapidamente então os olhos de Julienne que estavam presos em seus pés se desviaram rapidamente para ver quem ousaria mandar mensagem para a garota em plenas alturas.

Elle leu a mensagem em que quem assinava era Mommy

SMSS: Ell, você está bem? Mande um mensagem retorno assim que pousar. Estamos torcendo por você filha, verás voltará com filosofias afiadas para nos emocionar. Sem desbloquear o aparelho ou responder, ele se virou pro lado e procurou dormir.

Julienne gostaria de ler os demais três pontinhos que dava continuidade a mensagem recebida.

Elle que dormiu com o smartphone no colo deixou o mesmo cair. E Julienne o guardou para que quando a jovem acordasse ela pudesse devolver.

As escalas aconteceram e o celular ainda estava com Julienne. Elas seguiram em absoluto silêncio e para a quebra de gelo a italiana agarrou nos braços da jovem nos corredores da última escala e disse...

-Julienne: Sentirei saudades! Saudades do seu jeito melodramático seu jeito com manias adoráveis, seu jeito conquistador e cativante, emburrado e bravo. Tão linda quando emburrada, quando alérgica nervosa por ser sensível a minha presença. Sentirei muito a falta de você El.

O que fazia daquela mulher tão convencida falta de senso ela precisaria ter pelo menos um pouco.

Antes que eu pudesse dizer algo ela me calou com um selinho molhado e demorado no canto esquerdo do meu lábio inferior.

Já no aeroporto de Chicago El seguiu paro o despache de malas e então desprendeu aquele rabo de cavalo camponês que já não era tão bonito assim. Por estar prestes a aterrorizar suas memorias. Assim que ela soltou o cabelo e o cheiro que veio de encontro com Julienne que estava atrás foi de puro êxtase. O perfume com cheiro de lavanda e um shampoo com cheiro de jasmim enlouquece juntamente aos seus hormônios que não ajudavam nunca as reações do corpo da mas velha. Decidida e convencida de que não faria mais nada. Ela puxou a jovem para mais um beijo sem perceber ou notar que aquela área também dava vista a ala de desembarque.

O irmão 4 anos mais novo de Julienne, Pietro que a buscaria no aeroporto, que havia presenciado aquela cena. Que mais tarde poderia ser torturante, para enfim centenas de explicações, peerdei então a sua coordenação motora que estava a segurar em uma de suas mãos um buquê de girassóis, suas favoritas desde a época de bambina.

-Pietro: Julienne!! –

sua pronuncia pelo nome da irmã em italiano era linda mais se tornou rude e inesperada por ter visto algo tão surpreendente e horripilante nada foi administrado, digerido ou processado tudo parecia estar congelado com aquela cena bizarra para o mais jovem.  –

-Julienne: Pietro? Pietro... A loira corou-se imediatamente ela que segurava a mão da jovem a soltou-a de imediato para abraça-lo e então ela que se perdeu no meio de tanta saudades disse, não acredito que seja você está tão lindo desde a última vez... Faz tanto tempo! Oh Grazie, ragazzo mío va bene?

-Pietro: Molto benne! Solte-me. Julienne a garota do beijo está segurando sua bagagem. *presumiu e assentiu deduzindo que acabará de dizer era mesmo é verdade.

El não sabia se jogava no chão para chorar enfim. El estava com tanto ciúmes de Julienne com aquele homem. Que deduziu ser seu marido pela falta de experiência com mulheres, o que não era verdade depois de El turbulation. Ell conseguiu ver a descrição das malas e então as pegou para Julienne.

Elle gritou no mesmo tom rude – Julienne suas malas.

-Julienne: Grazie mille, Ell.

-Elle: Merde! Julienne, Merde. Ar voui pour toujours

-Julienne: Non capisco- retrucou a mais velha em seu idioma.

-Elle: Vou capiscar pra você no idioma padrão de Chicago e dos Estados unidos! Fuck you, bitch! não quero vê-la nunca mais na minha vida. Disse a mais nova acrescentando recolocando no seu vocabulário a puta que parecia Julienne.  –

Julienne abriu de boquiaberta não disse mais nada. —Pietro apertou os ombros da irmã em gesto de apoio.

Eu já vou indo. El que já havia pegado suas malas passou pela segurança para a saída do aeroporto pisando firme e o segurança que ia lhe barrar por alguns minutos para verificar sua segurança e seu bem estar após a mini-discussão acalorada foi interrompido antes mesmo que ele pudesse iniciar qualquer dialogo macabro, que pudesse piorar o humor de Ell. – Senhor eu estou bem, só preciso sair daqui antes que me pergunte qualquer coisa sobre isso. – O segurança olhou a ela com uma cara bastante equivocada e enfim sorriu assentindo que ela enfim poderá partir do aeroporto para que pudesse pegar o táxi.

~POV. Elle Butler

Dando início a mais uma viagem mais dessa vez para o Campus a garota que chorava e pedia que por favor ao taxista para colocasse notícias locais ou qualquer outra coisa na rádio, a não ser música pois hoje qualquer trilha sonora a faria chorar. Ou lembrar daquele ser humano indesejável asqueroso que nada mais era uma schifosa!

El chegou ao campus com uma enorme bagagem e procurou imediatamente pelo seu quarto. E logo viu uma garota que aparentava ser pouco mais nova com ela, uns dois anos de diferença no máximo. Enfim a garota se inclinou na frente de El pelos corredores e disse...

-Nicole: Você deve ser Elle Marie

-Elle: Huh... Elle Butler. Marie Bom eu não sou muito fã do meu nome composto.

-Nicole: Esse então é definitivamente é o último. – Disse a menina tentando um diálogo engraçado.

-Elle: Eu desconheço outros... Você é a?..

-Nicole: Nicole Poló Stweart Ferraz

-Elle: Nome fictício?

-Nicole: Só estranho Butler... – Sorriu e disse, ah e eu vim te receber nos corredores e ajuda-la com as malas porque nossa líder Annebelle Parker teve um imprevisto, e teve que resolver do outro lado do nosso dormitório que é onde se localiza o ginásio, bom eu te explico melhor, está cansada demais para um tour depois que literalmente desembarcar suas bagagens? 

-Elle: Pudera eu dizer que fiz uma viagem tranquila, foi bem exaustiva na verdade, que tal amanhã depois das aulas?

-Nicole: Por mim beleza, teremos mais tempo. Acho que o período de amanhã tem aulas curtas, porém o cronograma é bem incerto. Depende do professor e esse ano receberemos uma professora, e parece que a tal fala altos idiomas.

-Elle: Ela é fluente em muitos idiomas?

-Nicole: Não sei muito sobre. Sei que teremos sorte se conseguirmos acompanha-la. Quais idiomas você possui no seu currículo de formanda? Se for filosofar se dará bem se souber filosofia em línguas diferentes. Aplica-la em diversas línguas te dará inúmeras oportunidades com vantagens incríveis lá fora – Sorriu com uma piscadela proposital.

-Elle: Eu acho que já me dou bem sendo aperfeiçoada e fluente no francês. Na verdade sou francesa, descendente de francês e não só descendente minha avó e bisavó eram francesas de naturalidade. E sou alemã também, sei me comunicar em alemão. Minha mãe é francesa. Meu pai é francês e alemão.

-Nicole: Olha novata, você deu sorte.

-Elle: Eu tenho sorte. – Negou com a cabeça para o que acabará de dizer.

-Nicole: Aposto que tem. Indaguei. – Sua festa te espera.

Ambas continuaram a caminhar e enfim chegaram ao dormitório Annabelle já encontrava no dormitório junto com Eloá e Eveline. A líder do quarto já havia resolvido  os problemas no outro lado  doginásio. Annabelle estava tocando violão para dar boas vindas a Elle enquanto Melanie estava no banho e Malina trazia mais dos confetes para trazer uma recepção animadora e inesquecível para Elle não se sentisse desconfortável edesse desistência do que viesse a cursar nos próximos meses dentro daquele Campus. Mas Malina logo trancou seus estudos, e voltou para New York sua avó estava em coma, e em poucos dias iriam desligar os aparelhos. Seria uma adaptação duradora e talvez mais difícil do que o previsto.