Jerk with puppy eyes - calum hood

What the hell is wrong with you people?

Ok, VOCÊS VIRAM AS FOTOS DO ZAYN HOJE? SE NÃO VEJAM, MAS TOMEM CUIDADO É DE FERIR O CORAÇÃO! é muita perfeição!!

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Olhei raivosa para a pessoa encostada de um jeito desleixado no batente da porta, aquele bendito sorriso encrostado em seu rosto. Calum tinha sua mochila pendurada em seu ombro esquerdo e me olhava sorrindo de canto.

- Você me chamou e eu estou aqui! – ele disse se reverenciando. Revirei os olhos, levantando do meu lugar “limpando” minha bunda, peguei meu IPod e segui para a saída o empurrando escadaria a cima, fui o empurrando até a cozinha que era onde meus pais estava, eu tinha ouvido o barulhos de panelas, o Calum estava achando o máximo e ria.

- Por quê não me chamaram? – perguntei empurrando o Calum pra dentro da cozinha enquanto eu fiquei parada na porta. Os dois se entreolharam e olharam para mim.

- Você parecia bem concentrada e não vimos problema em deixa-lo entrar afinal foi você que o chamou, não? – Zayn disse com uma careta confusa, eu bufei e revirei os olhos batendo meus pés. Não me pergunte o que foi isso nem eu mesma sei.

- Fica aqui eu vou tomar banho. – Apontei pro moreno de tatuagens que tinha vontade de rir e não parecia que ia aguentar muito.

Subi as escadas balançando a cabeça, me despi e entrei no meu banheiro tomei um banho rápido, coloquei minhas roupas intimas. Um shorts e uma regata penteei meu cabelo e até ia por perfume, mas pro Calum? Vamos guardar o perfume. Desci as escadas e parei na porta da cozinha, o Calum tinha uma conversa entretida com meus pais.

- O tatuado! – chamei, mas os três me encararam, droga tinha esquecido que todos naquele recinto tinham tatuagens. – Hood!

Ele se levantou e me seguiu, antes que pudesse me afastar o bastante para não ouvir nada ouvi Zayn falar.

- A porta aberta!

Revirei os olhos, por que rolaria algo entre nós dois? Qual o problema das pessoas ultimamente, abri a porta do meu quarto e ele entrou e sentou a minha cama enquanto eu pegava meu notebook, pulei na cama ao lado dele o fazendo pular e ele me olhou com uma careta irritada e eu só sorri satisfeita.

- Então...

Ele disse se jogando deitado na cama com os pés pendurados pra fora, revirei os olhos e o puxei pelo braço o ouvindo bufar.

- Que tal biologia, é mais fácil que química e física assim não frita esse teu pequeno cérebro! – falei sorrindo inocentemente. Ele me olhou feio.

- É pode ser, mas o que exatamente vamos fazer?

- Eu não sei, eu dei a ideia de qual matéria agora você podia fazer o grande favor de fazer seus neurônios trabalharem!

Ficamos nos encarando por um momento até a sua encarada começar a me incomodar e eu desviei o olhar deitando na minha cama fechando os olhos, ok, por que meu coração está disparado? Os olhos dele são realmente bonitos dá pra tirar a paz de você, é perturbador. O notebook foi tirado do meu colo e eu abri os olhos levantando vendo o que ele fazia.

Ele digitou algumas coisas e entrou na pagina de um abrigo que cuidava de animais que tinham sido contrabandeados. O olhei espantada que ele soubesse de uma coisa dessas, ele não parecia ser assim era sempre tão “não ligo para nada”.

- O que? – Ele perguntou franzindo o cenho. Balancei a cabeça.

- Então, um abrigo de animais contrabandeados, da onde tirou essa ideia? – falei olhando para a tela onde falava um pouco do lugar e mostrava alguns animais.