capítulo 44

4.1K 286 145
                                    

VICTOR

No ritmo em que eu e a babi estávamos, as coisas acabaram esquentando muito rápido por aqui, e minha calça não demorou muito
para sair do meu corpo pela segunda vez.

Babi se encontrava em seu estado impaciente de sempre, me puxando para mais perto dela com suas pernas, por mais que sou eu quem estou a segurando em meu colo e a pressionando contra a parede.

Desta vez, apenas nossas vestimentas da parte debaixo saíram do nosso corpo. Pelo tempo que estamos aqui, não temos tanto tempo sozinhos como antes. Alguém pode entrar a qualquer momento para limpar o lugar ou algo do tipo. Pelo menos é o que eu acho.

"Você não se cansa, não é?" Pergunto, enquanto ela afoga seu rosto no meu pescoço

"Victor," ela chama meu nome com pouco ar nos pulmões. "Sabia que falar demais as vezes estraga o clima?"

Sorrio para ela e levanto sua cabeça que antes se apoiava no meu ombro. Empurro sua cabeça gentilmente até a encostar na parede, onde consigo ver seu rosto e suas expressões durante tudo que vamos fazer agora.

"Fique assim querida, quero ver sua linda boquinha gemendo pra mim enquanto entro e saio de você," digo e dou um selinho nela.

"Querida?" Babi olha pra mim como se eu estivesse acabo de a xingar, mas estou tendo a impressão que ela gostaria disso.

"O que? Não gostou?"

"Não é o melhor apelido para me chamar quando estamos fazendo isso."

"Então o que você prefere? Puta? Safada?"

Babi não responde nada, apenas olha pra mim com um sorriso safado.

"Entao prefere que eu escolha?"

"Você quer que eu repita o que eu disse antes, victor? Falar muito nunca e bom," ela diz como se estivesse odiando essa conversa, mas sei que ama.

"Você gosta da ação, não gosta?" Eu pego meu pau em minhas mãos e o posiciono em sua entrada. Já que você quer tanto isso...

"Eu quero? Sei que você também não consegue mais esperar."

"Ah é, quer apostar?" Pergunto fingindo desinteresse.

Eu realmente espero que ela não queira apostar porque eu não estou aguentando tê-la em minhas mãos sem penetra-la, quem dirá quando não puder

"Você quer mesmo fazer isso?" Ela pergunta quase sem conseguir falar. Meu pau caminha pelo meio de suas pernas como se estivesse a degustando em apenas um pequeno gole.

"Talvez outro dia," digo, e por um segundo olho para ela seriamente

Babi -- que antes estava com a respiração quase explodindo - agora fica calada, parada, praticamente sem respirar, apenas esperando, esperando por mim e olhando para mim dentro dos meus olhos. Seus lábios entreabertos não se mexem, assim como seus olhos, que seguem os movimentos dos meus, os estudando.

Por mais que seus olhos não estejam se mexendo, consigo ver a batalha que acontece dentro dela.

Agora sou eu que com certeza não consegue esperar. Não estava conseguindo antes, e agora sinto que preciso entrar nela. Não espero nem mais um segundo, a penetro com pressa, com força.

O ar que ela antes segurava, agora é solto de uma vez pelo seu gemido, também consigo sentir a breve dor que ela sentiu ao ser penetrada por mim.

Seus olhos continuam me encarando como antes, e também acabo a encarando de volta. Essa é a primeira vez que a olho nos olhos enquanto transamos, nunca tinha prestado muita atenção em seu rosto até a dia de hoje. Pelo menos não enquanto transamos.

𝙳𝚒𝚐𝚊 𝙼𝚎𝚞 𝙽𝚘𝚖𝚎┊ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᶜ̧ᵃᵒ ᵇᵃᵇⁱᶜᵗᵒʳ ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora