O Filisteu (*Bônus*)

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Era metade da madrugada.
Ficar dentro de casa era um tortura.
Ficar fora de casa era um risco que ele decidiu enfrentar.
Ou se entregar.
Não fazia realmente diferença.
Uma sopro frio filha de todos os lados e somado a névoa fantasmagórica que cobria todo o jardim.
Azuza podia senti-lo ali. Se movendo nas sombras e no orvalho suspenso no ar. O cheiro aparecia forte numa rajada de vento e depois desaparecia como se nunca existisse.
Os mesmos sentimentos que afundaram o coração de Reiji, machuca o por dentro. Para ele era uma escolha óbvia preferir os novos cortes semi-coagulados.
O Mukami caçula, nao se preocupou em colocar novas bandagens em suas feridas.
Os passos suaves atrás dele, seriam silenciosos para qualquer outra pessoa, mas para os ouvidos sensíveis e sobrenaturais dele, o cascalhos sendo arranhado lentamente era como os pés de uma espectro ou algo que sua mente doente criaria.
-Voce seria rápido comigo se eu pedir ?? - ele pergunta com voz calma e cansada de sempre. Os olhos voltados para a Lua tão distande.- Eu não quero sofrer mais....estou cansado ...
O arranhado se aproxima mais ainda dele. Ele não estava com medo, por isso ele abaixa os olhos e encontra a figura escura imóvel. A neblina agora era uma chuva fina e gelada, e Azuza conseguiu observava De longe aa pedras frias e castanhas dos olhos de seu caçador.
Não havia medo no pouco que ele conseguia ver. O rosto estava coberto pela sombra.
Placas grossas cobriam as partes moles do corpo dele, sobre um tecido totalmente escuro, botas cuturno e um cinto com armas wue ele numca viu. A única coisa que mais chama a atenção é parecia real em tanta sombra, chuva e neblina era o crucifixo de outro que resplandecia.
Uma arma estava apontada para ele, firmemente nas mãos do homem que parecia decidido e não afetado pelo discurso sentimental de Azuza.
-Nao. -Van Hellsing disse e fim
A voz dele era como um juízo.
Era a voz de todas as pessoas que ele é seis irmãos mataram na soma de todos os.pecados possíveis
No primeiro segundo o disparos surdos e secos.
No segundo seguinte alguma coisa pesada bate no peito dele diversas vezes, até que ele caia de costas sem poder respirar.
Era uma dor completamente diferente. E por um momento uma onda deliciosa passou pelo corpo dele, até um sorriso nascer da sua própria loucura.
O espectro pressiona a bota no seu pescoço e aperta com força, enquanto retirava um líquido transparente do cinto e derrama sobre o rosto de Azuza e deixa que ele se quieme com o ácido até ele desmaiar -ou se afogar.
- Eu tenho nojo de você...-falando sozinho, ou para o vampiro inconsciente, com uma mão segura o alicate na presa esquerda de Azuza e com outra mantém sua cabeça no chão- Eu próspero. Eu vou fazer tudo que eu puder para tira-la de voces...



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