-𝚃𝚑𝚒𝚛𝚍-

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Se tiver qualquer erro me avisem por favor.

Espero que vocês estejam gostando, NÃO FIQUEM COM RAIVA DO JAEHYUNNN ele não é assim porque quer kkkkkkkkkk. Já já vocês vão entender tudooo.

[...]

- Essa negociação em Dubai, era as mesmas características, pode funcionar.- Taeyong abria mais uma planilha.

- O mercado de Dubai do ano passado, não é o de Paris desse ano.- Taeyong mais uma vez o rebatia.

As horas que se passaram após o almoço não mudaram o clima tenso. Pelo contrário, piorou. Jaehyun e Taeyong eram orgulhosos demais para dar o braço a torcer. Ignoravam os pontos negativos de suas metodologias e inflavam os positivos. Chegou um ponto em que só se importavam em rebater o outro, o negócio mesmo já um mero detalhe.

- Ok, faça como quiser, eu vou tomar um ar.- o maior pegou seu casaco e saiu porta a fora, no meio da noite fria parisiense. Sem olhar para trás.

Taeyong suspirou, cansado. O dia voou com tamanha discussão e sentia que não chegaram a lugar algum. Levantou da mesa, largando os papeis e computador no mesmo lugar e partiu para sua cama. A exaustão era tanta que nem mesmo fome sentiu.

Retirou suas roupas, matutando como resolver toda essa situação. Vestiu os calorosos pijamas e deitou, de olhos abertos, pensando demais. Mal viu quando as pálpebras pesaram e virou para o lado, se rendendo ao cansaço.

...

Teayong não sabia a hora, mas sabia que era tarde. O frio era intenso e as ruas não emitiam os sons que denunciavam as pessoas que por elas passavam. Ele acordou, ainda meio assustado, e observou a ama ao lado preenchida. Não viu que horas o colega chegou, mas estava mais aliviado em ver que o outro não perambulava até tarde pelas ruas.

Levantou, devagar, procurando pelas pantufas que logo encontrou. Deu um leve bocejo e caminhou, arrastado, até o banheiro. Havia acordado por um motivo: urina.

Urinava na paz, com alguns bocejos ainda escapando. Ao terminar e lavara as mãos, ouviu um barulho. Taeyong franziu as sobrancelhas e logo olhou na direção do som.

Jaehyun se remexia na cama e balbuciava coisas sem nexo. Quando o menos se aproximou, pode perceber uma fina camada de suor em sua testa, o que não condizia com a temperatura do quarto.

- Hey!- Sacudia levemente o outro- Jung, acorda!- Falava baixo. Não queria assusta-lo.

Jaehyun seguia na mesma. Parecia sofrer um pesadelo. Taeyong estava temeroso com a situação.

- Jaehyun? Jung?- Deu leves tapas no rosto.- Acorda, cara.- E após um solavanco mais forte, Jaehyun acordou.

Abriu os olhos depressa, e logo se sentou na cama, afastando a coberta. Apesar do frio, dormia só com uma boxer preta, o que reforçava a estranheza de seu suor.

- O...o que houve?- Estava assustado, como Taeyong não queria.

- Hey, tá tudo bem, foi só um pesadelo.- O outro o acalmou, o segurando pelos ombros.- Se sente melhor?

- Eu...ah, desculpe.- Jaehyun parecia envergonhada por toda a situação.

- Tá tudo bem, eu estava no banheiro e ouvi você.- Involuntariamente, Taeyong desceu suas mãos pelos braços do maior.- Mas, fale, está melhor?

- Sim, estou.- Jaehyun havia percebido as carícias, que demostravam a preocupação do colega consigo.- Eu costumo ter esses pesadelos...- Falou cabisbaixo.

- Para de pedir desculpas, está tudo bem.- Taeyong riu.- Foi só um pesadelo, você não teve culpa.

- Não, quero me desculpar por hoje, eu refleti bem e... não quero brigas, isso não leva a lugar algum, temos um trabalho a cumprir.- Jaehyun dizia sincero.

- Também lhe devo desculpas, Jung, fui muito teimoso em não te ouvir.- Taeyong deu um leve aperto, indicando apoio.

- Se você acha que foi teimoso, imagina eu?- Os dois riram.- Acho que acabei descontando em você o que não devia...

- Porque diz isso?- Taeyong franzia o cenho, curioso.

- Essa época, não costuma ser muito boa...- Refletiu com a voz abatida- Desde a morte do meu pai, vira e mexe tenho esses pesadelos, perto do natal fica pior.- Brincou com a ponta da coberta próxima de seus dedos.- E ainda tem essa distância da minha família, sou muito apegado a elas.

- Elas?- Taeyong retirou suas mãos do outro e se ajeitou melhor. Jaehyun pode sentir o ar frio imediatamente.

- Minha mãe e irmã. A distância, preocupação, isso tudo me fez descontar em você, desculpe mesmo.

Taeyong já não aguentava mais aquele sofrer.- Ok, então façamos assim, vamos recomeçar.- O menos sentou corretamente.- Prazer, sou Lee Taeyong, mas pode chamar de Tae que atendo.- Estico a mão.

- Prazer, Jung Jaehyun.- Apertou a mão do rapaz.

- Pronto, dormiremos bem melhor agora.- Taeyong se dirigiu a sua cama.- E qualquer pesadelo, pode me chamar.- Riu para o maior, que viu uma leve onda de calor o percorrer.

- Pode deixar.- Sorriu de volta.

Quantidade de palavras: 801 palavras.

(E ai seu lindos? Tudo bem? Espero que sim.

Aqui está mais um capítulo de "𝚄𝚖 𝚚𝚞𝚊𝚛𝚝𝚘 𝚎𝚖 𝙿𝚊𝚛𝚒𝚜: 𝕁𝕒𝕖𝕪𝕠𝕟𝕘", espero que vocês estejam gostando. Não esqueçam de votar, viu? então tchau, nos vemos no próximo capítulo :)) )

𝚄𝚖 𝚚𝚞𝚊𝚛𝚝𝚘 𝚎𝚖 𝙿𝚊𝚛𝚒𝚜: 𝕁𝕒𝕖𝕪𝕠𝕟𝕘Onde histórias criam vida. Descubra agora