𝐱𝐥𝐯𝐢𝐢. the prophecy

5.5K 684 632
                                    

╔═════࿇═════╗
CAPÍTULO QUARENTA E SETE
( the prophecy )

╔═════࿇═════╗CAPÍTULO QUARENTA E SETE( the prophecy )

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


JAMES SENTIU A GARGANTA QUEIMAR ao beber todo o conteúdo de um pequeno copo de whisky de fogo em um só gole. Fazendo uma careta, ele depositou o copo sobre a bancada a sua frente novamente, passando a mão livre pelos cabelos castanhos.

─ Você não precisa beber whisky de fogo só porque Sirius faz o mesmo, sabia? ─ lembrou Rosaleen, dando um gole em seu licor de chocolate. ─ Peça logo um chocolate quente, nós dois sabemos que é o que você quer de verdade!

─ Não é, não. Eu adoro whisky de fogo!

─ Sirius já foi embora, James ─ ela revirou os olhos, e o viu suspirar aliviado.

─ Aberforth, pode me trazer um chocolate quente?

Era meio de Abril, e os dois acabavam de voltar de uma expedição da Esquadra da Ruína, vertente da Ordem da Fênix que tivera sua criação destinada à busca e destruição de Horcruxes. Por meses, seus membros estudaram sobre Herpo, o Sujo, e seus feitos; com a ajuda de Dumbledore, se aprofundaram nos poderes dos artefatos mágicos e estudaram toda a linhagem conhecida dos Hades, na busca de entender melhor tudo sobre os misteriosos objetos malignos.

Descobriram que a destruição das horcruxes não era possível apenas com a conjuração do Perdere Augurium; o brutal feitiço Fogomaldito também era capaz de acabar com a alma contida naquelas peças. 

E, embora tivessem adquirido grande sabedoria quanto aquela espécie de Magia das Trevas, não tinham muito sucesso para encontrar pelos objetos que procuravam, especialmente porque não sabiam o que deviam procurar; Rosaleen se lembrava de um cálice, mas aquilo era tudo. Até onde sabiam, muitas outras horcruxes poderiam ter sido criadas por Voldemort no meio tempo que havia se passado.

─ Aqui, rapaz ─ falou Aberforth Dumbledore, o olhando com uma ruga na testa ao depositar sua bebida à sua frente. No Cabeça de Javali, era bem comum que os clientes consumissem bebidas alcoólicas; não estava acostumado a servi-los chocolate quente. ─ Vá com calma, sim?

✓ SOUL THIEF | james potter.Onde histórias criam vida. Descubra agora