Amor pra recomeçar

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Boa segunda-feira minhas lindas!

Está tudo bem ai?

Por aqui tranquilo, porém um sol para cada habitante hahahahaa

Espero que gostem do capítulo

Não  se esquecam de votar na estrelinha

*

Ludovica

♥

Os olhos de Alexandre eram os mais bonitos que eu já tinha visto. Suas pupilas dilataram quando eu fiz minha última pergunta.

Tinha passado os últimos dois dias mergulhada na ansiedade e tristeza depois de tudo que tinha acontecido naquele prédio. Na minha cabeça Alexandre estava me achando uma maluca, mas então ele apareceu. E mais. Apareceu e ficou quando eu contei a verdade.

Não podia por em palavras a atração que eu sentia por ele. Alexandre parecia ser tudo que eu sempre desejei. Sua beleza, seu jeito de ser, sua voz, o modo como me olhava, e em como sempre andava de cara feia e fazia caretas engraçadas sem nem perceber, e como sorria falsamente para não parecer tão grosseiro.

— O que? — Ele respirou pelos dentes.

— Aquilo com os dedos. — Sussurrei.

— Ludovica se você pretende fazer isso do jeito certo você não pode... — Ele jogou a cabeça para trás e segurou meus quadris. — Pare de rebolar em cima de mim, mesmo que involuntariamente, não consigo manter o controle quando estou quase gozando nas calças, minha vida. — Falou sincero e eu quase ri, mas me sentia apavorada demais por estar passando por isso.

— Desculpe.

— Tudo bem. — Me olhou por uns segundos e então sorriu fraco. — Não fique envergonhada. — Alisou meu rosto. — É que eu também estou sofrendo um pouquinho aqui...sabe?

— É... — Engoli em seco sentindo o tamanho de sua ereção embaixo de mim. — Eu posso sentir.

— Pois é. — Seu sorriso fraco me deixava até tonta.

— Eu posso ver?

Alexandre arregalou os olhos antes de rir. — Ludovica, você quer ver meu pau?

— Quero, nunca vi um de perto, só em filmes.

— Hum, que tipo de filme você andou vendo?

— Pornô, bem ruins por sinal. — Conto.

— Hum, que dizer que você assiste pornô? — Suas covinhas apareceram quando ele riu sem mostrar os dentes.

— Eu precisava de uma imaginação antes de me tocar.

— Ludo, em algum momento por acaso você terá filtro em pensar antes de falar, minha santinha? — Alexandre acariciou meus braços até estacionar de novo suas digitais em meus quadris.

— Desculpa?

— Eu gosto, é bom saber sempre o que realmente está pensando. — Se mexeu para que ficássemos cara a cara. — Sobre você ver meu pau, realmente adoraria, mas acho que como diria meu avô, não devíamos colocar o carro na frente dos bois.

— Hum?

— Você é inexperiente. — Falou e eu murchei na hora. — O que me deixa muito duro. — Subi meus olhos chocada com sua declaração.