CAPÍTULO 38

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Nossa apresentação foi incrível, apesar de estar um pouco nervoso consegui me sair muito bem

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Nossa apresentação foi incrível, apesar de estar um pouco nervoso consegui me sair muito bem. Logo depois de nos apresentarmos fomos a uma balada, os meninos questionaram sobre eu ir e não falar com Isabella mas ela não manda em mim.

Amanhã é o aniversário do Erick e estamos indo comemorar em Las Vegas. Muitas pessoas sabem que acontece muita merda em Las Vegas mas que mal tem em comemorar o aniversário do amigo?

-Tem certeza que você não vai ligar para a Isa avisando está indo para Las Vegas? - Joel me pergunta pela milésima vez.

-Sim, eu tenho. - Falo revirando os olhos. - E se eu ligasse que diferença ia fazer? Ela não me atende mesmo.

Depois disso ninguém falou mais nada e eu agradecia mentalmente por isso.

[...]

Chegamos em Las Vegas e já fomos nos arrumar para irmos em uma balada. Vamos comemorar o máximo que conseguirmos.

[...]

Passamos uns 2/3 dias em Las Vegas e aproveitamos cada segundo. Ignorei todas as mensagens e ligações da minha família, eu queria apenas aproveitar a vida.

Vamos voltar para Miami hoje e eu estou morrendo de dor de cabeça, a ressaca me consome.

Reluto um pouco mas me levanto, tomo um banho quente e me visto. Encontro o pessoal com a maior cara de ressaca, inclusive o Erick.

-Esse foi o melhor aniversário de todos. - Erick diz.

-Precisamos de mais festas assim. - Falo tomando um pouco de café e em seguida fazendo uma careta de dor por causa da forte enxaqueca.

-E você deveria tomar um remédio. - Joel fala.

-Não enche o saco logo cedo não Joel. - Resmungo.

-Pode deixar meu amigo, vou deixar isso para o Renato. - Ele rebate.

-Ele vai matar a gente. - Resmungo.

-Mas já fizemos a merda né. - Christopher fala. - Então vamos terminar de tomar café para aproveitar o último dia em Vegas.

-Eu vou é dormir até a hora de ir para o aeroporto. - Zabdiel fala.

-Eu também. - Falo.

-Então, quem vem comigo? - Chris pergunta.

-Eu vou. - Joel fala.

-Também vou. - Erick e Emily falam juntos.

Terminamos de tomar café e Erick, Emily, Joel e Christopher saem enquanto eu e Zabdiel vamos para os nossos quartos.

[...]

Acordo e percebo que realmente está quase na hora de ir para o aeroporto. Me arrumo e termino de arrumar minhas coisas.

Desço e encontro todos na recepção do hotel.

-Está quase na hora de voltarmos a realidade. - Zabdiel bufa.

-Já consigo ouvir os gritos do Renato. - Joel fala.

-Dai-me paciência. - Falo.

-Agora aguenta. - Joel diz e olho feio para o mesmo.

Entramos no táxi e seguimos para o aeroporto. Despachamos nossas malas, passamos pelo raio x e vamos para a área de embarque esperar o nosso voo ser chamado, o que não demorou muito, logo já estávamos todos acomodados nas poltronas do avião.

Depois de todos os protocolos de sempre decolamos. Quando foi autorizado peguei meu celular e coloquei música.

Tem um tempo relativo que estou no hospital com a minha mãe

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Tem um tempo relativo que estou no hospital com a minha mãe. Minha irmã vem aqui sempre, ela fica querendo dormir aqui com a mamãe mas nós duas não a deixamos. As meninas tentam distrair a Sofya mas nem sempre da certo.

Agora estamos eu, Bia e Ster no quarto de hospital da minha mãe. Bia e Jackson estão namorando, o mesmo a pediu em namoro na noite de ano novo.

Estávamos conversando alegremente ou quase todas já que Ster está concentradíssima no celular.

-O que tu tanto vê aí? - Pergunto a olhando.

-Nada não. - Ela diz meio tensa. - Tá com fome? - Tenta desconversar.

-Ster. - A encaro.

-Já disse que não é nada. - Ela diz mas eu tomo o celular da sua mão. - Amiga.

-Não, tá tudo bem. - Falo e devolvo o celular para ela. Minha mãe e Bia nos olham sem entender nada. Ela entrega o celular para elas que parecem não acreditar no que vêem.

O que tinha no celular? Vários sites de fofocas com fotos do Richard nas baladas em Nova York e Las Vegas. O pior nem é esse. Ele estava rodeado de mulheres, tinha mulheres até em seu colo e ele parecia nem ligar.

-Amiga, isso deve ser um engano. - Bia diz tentando me acalmar.

-Ele deve ter enfiado a língua na boca delas por engano também. - Falo e um arrepio percorre o meu corpo. - Nossa, me deu nojo só de pensar nisso.

-Vocês precisam conversar filha. - Minha mãe fala.

-Conversar? Sério mãe? Eu posso ter sido traída. - Falo tentando segurar as lágrimas. - Ele não pode ter feito isso comigo.

-Amiga, faz o seguinte. - Bia começa a falar. - Vai pra casa, descansa e depois você volta pra ficar com a sua mãe.

-Mas eu não posso deixar ela aqui sozinha. - Falo.

-Nós ficamos aqui, sua mãe precisa de você bem e não doente. - Ster fala.

-Elas estão certas minha filha. Vai pra casa e descansa. - Minha mãe fala.

-Vocês prometem que vão me ligar se alguma coisa acontecer? - Pergunto.

-Prometemos amiga. Não se preocupe. - Bia fala me abraçando.

Me despeço delas, pego a chave do carro e vou para casa. Chego e percebo que não havia ninguém, logo depois descubro que Anne e Manu levaram Sofya para um passeio e depois passariam no hospital.

Vou para o meu quarto, separo uma roupa e entro no banheiro. Tomo um banho quente e sinto os meus músculos se relaxarem. Visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. Preparo algo para comer.

Quando termino lavo tudo e deixo organizado. Estava indo subir para o meu quarto quando ouço o barulho da campainha. Estranho pois as meninas possuem chaves mas deve ser alguém que o porteiro conhece, já que ele não interfonou. Abro a porta sem ao menos olhar para o olho mágico para vê quem é.

Uma Noite Inesquecível | Richard Camacho (Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora