°primeiramente a arte da capa não é minha, encontrei no Pinterest e achei perfeita, não sei o criador da mesma, estou procurando mas tá difícil se souberem me avisem para dá os créditos certinho.° tradução do título do capítulo é "meu coração queima?".
°tradução do nome da fanfic é "Podemos jogar outro jogo?" ( não sei vocês, mas eu fico curioso ao nível de ir traduzir os nomes das fics que sou viciado nskskskks )
Bem vim arriscar mais uma loucura, não sei oque de fato fazer com meu tempo livre e escrever anda me ajudando com abrobrinhas então é isso.
°• ✾ •°• Dois anos atrás. •°• ✾ •°
O tamanho do cubículo onde se encontrava era sufocantemente minúsculo, o ar parecia mínimo após inalar e suspirar como se o mesmo fosse acabar a quaisquer segundo, as paredes se encontram em condição precária estavam surradas e desgastadas ao nível de se comparar a um cativeiro, o ruivo chegou a se sentir culpado por impor aquele cômodo a qualquer ser vivo mesmo carregando diversos crimes em suas costas, porque aquele tratamento estava longe de ser humano.
Em sua direita sobre a mesa no centro vislumbrava um copo meio de água, o imóvel por sua vez estava rabiscado por arranhões sabe se lá deus como foram parar ali, tudo que passava na mente de Nakahara era que foram criados pelas unhas dos prisioneiros que receberam tal sentença, a forma agonizante de se prender a vida quando a mesma seria roubada por algo que chamavam de justiça, a sua esquerda uma barra de proteína pela metade, uma última refeição um tanto desprezível para incrementar o quanto os homens presentes ali detestavam os encarcerados.
Sentou impaciente quando ouviu uma voz alertando que o prisioneiro numero "334" estaria presente em questão de poucos minutos, seus dedos estavam parados sobre a base de madeira defeituosa, sentia as pontas colarem ao imóvel dando uma assombrosa impressão que poderia ter sua pele fundida com as tábuas, o frio parecia intenso tornando o clíma mais doque horripilante digno das obras de Stephen king ao vê que não tinha locais para tanto ar gélido ultrapassar adentrando o ambiente, uma, duas, talvez quatro batucadas para garantir que não estava petrificado por algum anestésico, será que era apenas medo?, nunca se encontrou em tal posição mesmo fazendo aquelas visitas semanalmente quando mais um dos seus casos tinha belo êxito, era um policial incomparável ainda mais quando interrogava suas presas, porém o número que havia sido chamado forá sua maior façanha afinal incansáveis vezes perseguiu aquele homem, e em todas o mesmo parecia nunca ter estado nos lugares que os olhos em tom intenso azulado garantiram que estava, era basicamente um fantasma que se nutria de almas inocentes.
Por fim dois homens enfardados entraram ao mesmo tempo carregando pelos braços um corpo fraco, os pés se arrastavam no chão criando uma longa e extensa lista de sangue, Nakahara Chuuya arregalou os olhos não movendo um dedo ou desviando sua visão, parecia que uma onda o havia afogado quando se deparou com o homem alto sendo sentado na cadeira a sua frente tão envelhecida que a madeira projetava ruídos quando o peso cedeu sobre, as mãos algemadas foram dispostas sobre o imóvel que dividia os dois assim como a barreira que julgará crime e justiça, os dedos estavam repletos de sangue, tanto que pingava pigmentando a madeira velha também dando para ser sentido o cheiro, um dos policiais teve que desviar os olhos do corpo e levar uma mão até a boca contendo a ânsia de vômito por ter participado dos atos cruéis infringidos àquele emontoado de carne e ossos com ausência de alma, o criminoso se encontrava com um saco em sua cabeça que o impedia de enxergar por onde andou, algemas que mais feriam seus pulsos já machucados pelo decorrer do tempo e por impulsos raivosos para consigo mesmo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
°·.Pouvons-nous jouer à un autre jeu?.·°{Soukoku}
FanficNakahara chuuya um dos policiais mais prestigiados de Yokohama se vê em um circo pegando fogo quando o seu maior inimigo o capturou em uma armadilha espalhando explosivos por diversos e divergentes pontos na cidade. Esse homem não era nada mais nada...