Échec et mat

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Primeiramente gostaria de agradecer por vocês aguentarem essa fanfic bobinha e terem paciência com minhas demoras abomináveis ksksksksk

Bom esse é o capítulo final espero que gostem, dei meu máximo, e ainda acho que ficou curto.

Beijinhos nas testas de vocês.
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A frota principal seguia sincronizada tanto na mesma rota quanto em questão de interesses à frente de todos mori ougai liderava a perseguição, com rádios ligados e as informações voando como uma folha no vento a tropa se mantinha o máximo informada possível.

-não acredito, ele de fato nos levou a o filho da mãe do osamu.- proferia e sorria igual um louco.-nunca duvidei da astúcia de chuuya Nakahara.

-se mantenha calmo cabeça de cenoura.- gin silenciou tachihara mesmo querendo no fundo da sua alma rir na mesma entonação que ele.

O rádio vacilava fazendo a morena com a maior impaciência possível ajustar para a frequentar de 148 a 174 MHz além da comunicação o rastreador continuava funcionando, oque de fato significava que o segredo ainda permanecia guardado a sete mil chaves e o mais importante chuuya nakahara se mantinha vivo, era o'que todos acreditavam.

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O suor escorria do início da atlas até o tendão do pé do ruivo se isso de fato fosse fisicamente possível, seu coração batia desesperadamente na mesma frequência que o coração de uma criança quando seu sorvete de baunilha cai imediatamente no chão antes de ser provado, mas aquela adrenalina tinha nome e sobrenome e mesmo que fosse seu pior pensamento intrusivo ele queria descobrir até que nível seu coração iria aguentar.

-para onde estamos indo?- nakahara encarou o volante como alguém encararia um foguete sendo lançado.- você está me escutando?- o mais baixo persistiu na pergunta já que não tinha muito a se fazer nessa situação.

Dazai olhou de canto para chuuya e confortou sua mão esquerda na coxa ferida dele, apertando levemente por simples conforto, aquilo foi uma simples tentação infernal porque quanto mais nakahara sentia a dor mais ele a queria senti-lá, o seu sangue corria quente se deslumbrando em cada vaso sanguíneo, seu fôlego abandonou a consciência de seu cérebro, e no vazio da sua alma ele conseguiu se controlar o máximo para não envolver sua mão na do moreno.

- você não precisa se preocupar.- osamu proferiu por fim matando toda pressão nos ombros do ruivo.- não sou o tipo de sequestrador que mata sua vítima e descarta o corpo em uma estrada de terra.- sorriu de uma maneira maliciosa.

-faz todas implorarem pela vida como divertimento?- chuuya arrancou com uma agilidade e força surreal a mão de dazai que descansava em sua coxa.- como um verdadeiro monstro.

-como um verdadeiro monstro...- o moreno repetiu a frase na mesma entonação.

Osamu baixou o olhar por alguns minutos como se uma dor incessante tivesse atingido seu tronco Encefálico causando dificuldade em ignorar sua linha temporal de memória.

-como um monstro nasce?- por fim dazai quebrou o aterrorizador silêncio que já estava habituado naquela velha kombi branca.

-nasce de ações, do passado, presente e futuro.- nakahara encarou seu sapato loafer de coloração preta buscando argumentos.- são junções de átomos quebrados tais quais um humano de boa índole descarta, eles rasgam e bagunçam seu sistema límbico como se você jamais tivesse sido bom, monstros nunca vão ser humanos, eles são apenas um carpete surrado e jamais utilizado para não disformar o local, é como uma gota de água coberta por uma enorme camada de lodo.- proferiu fazendo pequenas pausas para respirar.

°·.Pouvons-nous jouer à un autre jeu?.·°{Soukoku}Onde histórias criam vida. Descubra agora