XIX

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Já não sei o que fazer, o André anda de rastos aparentemente eles acabaram, estou a ir agora para a casa dele para ver como é que está e perceber o quê que aconteceu.

Em casa do André:

- Yeh, yeh, yeh. Cheguei! Então como é que estás?

- Olá, estou bem, no entanto podia estar melhor! -diz me.

- Então, mas o quê que se passou na realidade?

- Prepara te, vai ser complicada a história.

- Então, deixa me instalar como deve ser. - começa se a rir.

- Cá vou eu, vou contar te tudo - e começa a contar me a história.

A separação da Mariza e do André

André foi ter com a Mariza e começaram a falar:

- Olá André!

- Olá Mariza, o quê que se passa?

- Eu tenho uma coisa para dizer... - Mariza insita.

- Continua, diz, o que foi?

- Bem, isto é um pouco complicado ...

Mas tenho de dizer eu não gosto de ti como tu gostas de mim e numa relação tem de ser trabalhada a dois, como tal tenho de dizer que acho que é melhor acabamos.

- Acho que se é assim concordo sem duvida de que temos de acabar.

- É assim, se calhar não estava destinado, pelo menos não estava a resultar. - diz Mariza.

- É melhor assim, fica bem.

De volta à realidade

- Então foi assim? Foi assim que fosses acabaram? - digo um pouco indignada.

- Foi assim, simplesmente assim.

- Houve não te preocupes mais vale estares a sofrer agora por mais ou menos dois dias do que estares permanentemente a chateares com ela. - digo lhe a tentar anima lo.

- Sim deves ter razão. Sabes que mais vou dar uma volta para espairecer um pouco.

- Espera, André, eu vou contigo - digo lhe.

- Deixa estar, ou melhor, não quero que vás. Quero ir sozinho tenho de estar sozinho.

- Tens a certeza? -digo preocupada.

- Sim tenho, não te preocupes comigo, vou ficar bem.

E sai, deixo o ir embora, acho que é a melhor coisa que tenho a fazer.

Há sempre um finalOnde histórias criam vida. Descubra agora