Naquela manhã foi a vez de Levi de ir até a casa de Hange e acordá-la. Ela disse que voltaria do hospital ontem, mas acabou retornando apenas nessa manhã e como o Rivaille sabia que ela odiava acordar tarde, ele foi até lá para lhe fazer um favor. Ele também tinha a chave da residência da amiga e foi só destrancar a porta que Duke já veio todo feliz cumprimenta-lo.
Levi passou a mão na cabeça do labrador e logo subiu para o segundo andar, onde a porta do quarto de Hange estava aberta e o ar-condicionado esfriava todo o corredor enquanto ela estava tapada até a cabeça e era possível ver apenas alguns fios de cabelo pelo travesseiro branco.
– Hange, já é hora de levantar. – diz ele, dando uma sacudida no pé dela.
Ela resmunga, mas tira o lençol do rosto e se senta na cama enquanto esfrega os olhos. Hange não estava com a melhor das aparências e dava de perceber o quão cansada estava.
– Obrigada. – ela agradece, enquanto se espreguiça.
– Como foi ontem? – ele pergunta, enquanto abre as cortinas.
– Foi tudo bem. – ela diz, ainda se espreguiçando e bocejando.
Hange coloca os pés no chão e calça as sandálias na maior lerdeza.
– Que horas são? – ela pergunta.
– Nove horas.
– Você podia ter me acordado um pouco mais cedo, Levi.
– Eu sei, mas eu sabia que você estaria cansada e é melhor você ficar na cama hoje. – ele diz enquanto se senta ao lado dela.
– Eu estou bem. – ela dá um sorriso pequeno. – Como foi a sua noite ontem? A minha foi espetacular. – ela dá um sorriso cansado ao fita-lo.
– Foi normal. – ele responde. – Quer comer panquecas? Eu faço.
– Levi, eu já disse que estou bem. – ela continua a sorrir. – E o Erwin mandou mais alguns remédios para você. Eu contei que você jogou os outros fora.
Levi respira fundo e passa as mãos pelo rosto. Normalmente ele se zangaria com Hange, mas ele sabia que hoje não era o dia para isso, o rosto cansado dela entregava que ainda estava zerada por ter passado a noite no hospital e ele não queria importuná-la agora.
– Tudo bem. – é tudo o que ele diz. – Não vou mais jogar fora, mas também não vou tomar.
– Para mim isso é um progresso. Agora vamos comer aquelas panquecas? Você disse que faria.
Levi dá uma risadinha.
– Claro, Hange.
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Na hora do almoço, Mikasa e Sasha foram almoçar junto de Ymir e Annie no novo restaurante no qual a loira estava trabalhando. Era uma lanchonete perto da praia de Santa Mônica e Sasha já estava feliz porque ela recebia descontos por causa de Annie ser uma funcionária e isso só fez com que ela pedisse ainda mais comida e comesse como uma condenada – era um dia normal.
– Vocês vão na festa hoje de novo? – pergunta Ymir, dando uma mordida na batata frita.
– Não, eu preciso devolver o vestido para o Levi e preciso achar uma maneira de falar com o Eren. Ir nessa festa não vai me ajudar muito. – diz Mikasa, cutucando sua comida com o garfo.
– Ainda não acredito que você dormiu na casa dele e vocês não fizeram nada. – diz Annie.
– Nem todo mundo é um casal de coelhos como você e o Armin. – diz Ymir.
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Até o último suspiro
FanficPara ele, ela é apenas uma garota que o rejeitou. Para ela, ele é só mais um riquinho mimado de Los Angeles. Mas ambos vão descobrir que há muito mais do que poderiam imaginar. A vida anda muito difícil para Levi Rivaille e para Mikasa Ackerman - pr...