12. wedding anniversary - part 2

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+ DYLAN O'BRIEN EVANS

— Tyler, n-nós não podemos. Eu sou casado, tenho uma filha, não podemos. — afastei meu melhor amigo, envergonhado. Eu nunca tive coragem de trair minha mulher, mas apesar de amá-la, sempre tive sentimentos pelo Posey. Nos conhecemos em dois mil e doze, antes de fazermos nossos papéis para o elenco de Teen Wolf. Desde aí nos tornámos melhores amigos, infelizmente não nos tornámos mais do que isso pois minha mãe não permitia pessoas "diferentes" na família. Conheci Sabina, colocando na minha cabeça que ela tinha roubado meu coração, e me afastei de Tyler depois das gravações da terceira temporada de Teen Wolf.

Holland e Crystal sempre estiveram comigo, mesmo que Crystal já não estivesse no elenco, éramos muito próximos, também porque elas estavam sempre juntas e mesmo não revelando, gostavam uma da outra.

— Porque não? Nós nos amamos Dylan. — aproximou o seu rosto no meu, com seus olhos castanhos e as pupilas dilatadas. — não existe sua mulher ou sua filha. Somos apenas nós os dois, aqui e agora. — fechei os olhos, sentindo sua respiração contra a minha boca. Não resisti, o puxando pela nuca e o beijando.

Meus lábio passaram para o pescoço do mesmo, seu cheiro era indecifrável mas único, era ótimo.

Nos enfiámos nos lençóis, tirando nossas roupas e aproveitando o tempo que tínhamos juntos, transmitindo nossos sentimentos um para o outro.


+ SABINA HIDALGO EVANS

— Você terá que me pagar pelo taco e a bola. — Urrea reclamou quebrando o silêncio constrangedor. Revirei os olhos, farta da sua infantilidade, tirando as chaves assim que vejo que estávamos perto de casa.

— Obrigado, 'tá legal? — disse entediada, perto do portão. Iria entrar, mas virei para trás, olhando para Noah novamente. — não sei se conseguiria comprar esse presente sem você, obrigado mesmo. — cheguei perto do mesmo, dando um selinho no canto da boca do mesmo.

— Nada. — abaixou a cabeça, engolindo seco. Parecia desconfortável. — espero que passe bem a noite...— coçou a garganta. — com o seu marido, vocês merecem. — sorriu fraco, se despedindo com um aceno de mão. — ficarei esperando você aparecer na janela, assim saberei que entrou em segurança. — brincou colocando as mãos nos bolsos. Ri, antes de acenar e entrar dentro de casa.

Esperei alguma luz ligada, ou ao menos alguma voz me chamando. Nada de Dylan, estava sozinha.

Olhei para presente que havia na minha mão, afinal aquilo não tinha algum tipo de significado. Neguei com a cabeça fazendo uma careta, engolindo seco em seguida.

Nem me apercebi quando saí de casa, correndo até Urrea, o envolvendo com meus braços e juntando nossos lábios. O mesmo retribuiu à altura, me pegando no colo e indo para dentro de casa, abrindo a porta com dificuldade, entrando dentro da mesma e fechando-a com o pé.

Me prensou contra a mesma, ainda no seu colo, deixando que minha língua invadisse sua boca. Puxei seus cabelos, fazendo com que sua cabeça fosse para trás, dando selinhos no seu pescoço, passando a língua e o beijando, sorrindo maliciosa e olhando para Noah, que tinha sua boca entreaberta, segurando o gemido quando deixei um chupão.

— Sabia que isso é crime em alguns países? — disse entre suspiros. Gargalhei, me ajeitando no seu colo, minha saia foi puxada para trás fazendo com minha intimidade cobrida pela calcinha roçasse no membro do mesmo, cobrido pela calça de ganga.

— Hum. — gemi, abrindo os botões da sua camisa com dificuldade, enquanto sentia um aperto nas minhas coxas. — isso também é crime, advogado Urrea? — perguntei com uma voz fina e inocente, mordendo o lábio.

— Não sei bem, señorita Hidalgo. É melhor continuar para saber exatamente em que ponto está a sua situação. — disse com sua voz ofegante. Sorri sapeca, meu corpo foi levado até ao sofá, sendo deitado no mesmo.

— Você fica 'tão sexy falando desse jeito, nesse tom. — mordi meu lábio inferior, abrindo o último botão da camisa do mesmo jeito e tirando-a, revelando seu abdómen definido. O puxei pela nuca, beijando-o novamente, movendo meus lábios ferozmente. Suas mãos passaram em minha cintura, puxando meu top para cima e revelando meus seios.

— Sem sutiã? — lambeu os lábios, sussurrando com uma voz rouca. Assenti, fechando os olhos sentindo sua boca atacando-os. Mordiscou meus mamilos, sugando meus seios e me trazendo uma sensação maravilhosa.

Seus dentes tiravam minha calcinha, seus olhos verdes me encaravam intensamente, e eu só sabia fuzilar os olhos, criando uma luta para que eles não se fechassem. Queria apreciar aquele momento, e o prazer que eu sentia não facilitava.

— Pronta para mim, não é Hidalgo? — suspirou contra a minha intimidade, fazendo com que minha cabeça afundasse contra o colchão do sofá, gemendo baixinho.

— Só para você Urrea, só para você. — soltei, fazendo com que ele me olhasse indignado. Sua expressão durou pouco tempo, sua língua tocou no meu clitóris, segurei o gemido e por impulso minhas mãos foram parar ao cabelo do mesmo, puxando e tirando um gemido baixo. Seus dentes mordiscaram minha zona sensível, passando a língua novamente e fazendo movimentos de vai e vem. Revirei meus olhos, minhas costas se arquearam assim que senti dois dedos dentro de mim. Seus movimentos eram rápidos, e meu gozo não veio muito tarde.

— Amo seu gosto, gostosa. — rosnou, se levantando e se livrando das últimas peças de roupa, tentando se aproximar novamente. Me levantei, sorrindo sapeca e empurrando seu corpo para o sofá, o deitando e sentando em cima do membro do mesmo, rebolando minha cintura. Gememos os dois, eu deixando que minha cabeça tombasse para trás, Urrea segurou seu membro, levantando de leve meu corpo e entrando dentro de mim. Meu corpo saía e entrava dentro do mesmo bruscamente, suávamos pelo o calor do momento.

— Porra, estou quase lá! — rosnou, mexendo seu corpo intensamente. Me mexi mais algumas vezes, cansada com minha respiração ofegante, gozando juntamente com o mesmo. Deixei que meu corpo caísse em cima do mesmo por alguns minutos, antes de fazermos o mesmo na bancada da cozinha, pia do banheiro e a cama.

Foi errado, claramente foi. Mas naquele momento eu me sentia muito bem.

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♪ chifre trocado não dói, tumtum, chifre trocado não dói ♪
eu amo casais lgbt, então eu tive que fazer um

— Diana 🍂

maratona 5/5 😭

𝐋𝐀𝐖𝐘𝐄𝐑𝐒 𝐈𝐍 𝐀 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora