Trinta e cinco.

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Noah estacionou seu carro em frente de casa, e eu tirei meu cinto, já ele, ficou me olhando, com o braço apoiado no volante.

- Obrigada pela noite. – ele sorriu. - Amanhã você vem me buscar no horário de sempre?

- Não...   Na verdade, eu estava pensando em algo diferente.   Nós poderíamos sair pra jantar... – arquei a sobrancelha.

- Traduzindo: você não tem nenhuma ideia para a nossa oitava lição...

- Claro que eu tenho!   Está guardadinha aqui... – ele apontou para sua cabeça. – E você vai usar isso aqui... – ele colocou a mão no meu peito...

- Meu peito? – perguntei, confusa.

- Seu coração... – disse rindo.   Eu sorri.

- Já pode tirar a mão do meu peito... – eu disse.

- Acho que não quero fazer isso... – ele disse e eu sorri.

- Posso fazer uma coisa?

- Com certeza...  O que quiser!

Eu não disse nada, apenas me sentei em cima de Noah, com as pernas do lado dele, ficando de frente pra ele.

Noah segurou minha cintura e nós colamos nossos lábios.    Minhas mãos foram até o primeiro botão de sua camisa, o desabotoando.

Noah sorriu entre o beijo, e suas mãos foram direto para as minhas costas e as pontas do meu cabelo, onde Noah fazia um carinho.

Terminei de desabotoar os outros botões de sua camisa, com facilidade, e ele se desencostou do banco, me ajudando a tirar a peça de roupa.   Noah jogou sua camisa no banco de trás e apertou forte minha bunda, me fazendo gemer entre o beijo.

Senti sua mão indo mais além de minha bunda, parando sobre a minha intimidade.   Ele mexeu rapidamente com o meu clitóris, me fazendo gemer baixo. 

Nos separamos e minhas mãos foram direto para sua tatuagem, passando por toda a extensão dela...   Noah fez alguns movimentos circulares no mesmo local, me fazendo gemer um pouco mais alto, nada exagerado...

Ele ia abaixar minha saia, mas nós fomos interrompidos.   Um barulho de porta ecoou nos nossos ouvidos e nós olhamos para a minha casa, vendo a porta dela sendo aberta.

Arregalamos os olhos e eu voltei para o banco de passageiro, ajeitando minha saia e limpando minha boca, que tinha o batom claro borrado, por conta do nosso beijo.

- Coloca a camisa! – cochichei para Noah, enquanto a porta terminava de ser aberta.

Ele pegou sua camisa e a vestiu rapidamente.   Olhamos para minha casa e vimos meu pai saindo de casa, indo até o portão e colocando o lixo na lixeira em frente de casa.

Nós ficamos quietos, parados, mas por conta da proximidade entre meu pai e nós dois, no carro de Wendy, meu pai olhou para o automóvel, vendo nós dois e acenando.

Eu e Noah acenamos de volta e meu pai veio até a janela do meu lado, colocando os braços sobre ela, olhando para nós dois.

- Como vai, Noah? – Noah sorriu fraco. – Eu interrompi alguma coisa? – arregalei os olhos.

- Não!  Nada...  Eu já estava me despedindo de Noah... – nós três sorrimos.

- Como foi a noite de vocês? – olhei rapidamente para Noah, pensando, juntamente com ele, numa forma de não dizer, “nós fizemos sexo anal, papai...”

- Nós fomos jantar juntos. – Noah mentiu, sorrindo para mim.   Eu olhei para meu pai e sorri juntamente com ele.

- Que bom...   Vamos entrar, querida?

Sexy Lessons- ADAPTAÇÃO NOART| CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora