Capítulo 28

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Acordo com a campainha tocando, instalamos a pouco tempo e sinceramente me arrependo profundamente.

Me viro e vejo a hora. 8:15 am.

Eu e Josephine chegamos do hospital a menos de quatro horas e já tem gente enchendo a porra do saco.

Passo a mão nos cabelos e levanto da cama.

Desço as escadas, no piloto automático.
Não consigo raciocinar ainda, é tanto sono, pra que fui sair da minha cama pra abrir a porta?

— Bom dia, senhor Faulker. — Diana Brown, a assistente social com o pior timer do mundo diz.

O mulher pra chegar na Hora errada.

— Bom dia. — digo e desperto como se tivesse tomado um banho se água fria.

— A senhora Lang, está em casa? — ela pergunta.

— Sim, vou chamá-la.

— Por favor, preciso conversar com vocês dois. — explica.

— A senhora sabe onde é a sala , sinta se em casa. — falo e aponto para o cômodo.

Subo as escadas correndo, e entro no quarto de Josephine sem bater.

Mas na hora que vejo a bunda dela para o alto, apenas de calcinha e uma blusa me arrependo, por que a assistente social vai ser obrigada a ver meu pau duro.

Não é o momento amiguinho, pode desarmar a barraca”.

Entro em uma discussão com meu pau e no momento ele está ganhando.

— Josephine? Jô? Acorda a assistente social tá na nossa sala. — digo próxima do seu ouvido.

Ela levanta a cabeça assustada e acaba acertando o meu nariz.

— Merda. — seguro meu nariz com as duas mãos, parece que essa porra vai cair.

— Aí meu Deus, me desculpa eu me assustei, mas também como você me acorda assim. Com a cabeça em cima da minha. Tá maluco. — ela reclama.

— Eu que quebro meu nariz e você que fica irritada.

— Desculpa, já falei que foi sem querer. — bufa.

Se levanta da cama e vem na minha direção.

— Senta na cama. — ela manda.

Faço o que ela mandou e me sento, ela retira minhas mãos de cima do meu nariz e examina, enquanto ela olha atentamente ao estrago que a própria causou, acabo tirando uma casquinha observando seu corpo e logo imagino o que eu poderia causar nesse pescoço que está me atraindo tanto, desço o olhar e vejo a silhueta do seu mamilo pela blusa branca que mostra tudo.

— Não quebrou nada, acho que foi a dor do impacto. — conclui.

— Acho que foi. — essa é a única frase que consigo elaborar.

— Se você não quiser que eu quebre seu nariz de verdade, acho melhor parar de olhar pro meu peito seu pervertido. — ela diz e se vira andando em direção ao closet. — e nem pra minha bunda.

Prendo a risada, essa loirinha me deixa louco.

Josephine colocou um short e descemos juntos, pra encontrar Diana.

— Bom dia. — Josephine diz.

— Bom dia, senhora Lang. —Diana faz uma pausa. — vou direto ao assunto, ontem recebi uma ligação do hospital dizendo que Amy passou mal.

Idiota BritânicoOnde histórias criam vida. Descubra agora