🛵 Capítulo XVIII • Harry Potter

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[...] Night, Night...

[...] Quero conhecê-lo.

[...] Namoradinho italiano.

[...] EU SABIA!

] EU SABIA!

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 * * *

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* * *

— Queria conhecê-lo.

— Quem?

— Draco.

— Está louco, pai? Nós não temos nada sério. Como irei apresentar meu pai casualmente? Não faz sentindo. - digo incrédulo fazendo-o rir.

— E.... - ele diz com seu sorriso maroto de sempre - Se encontrássemos ele sem querer. Daí iria ser uma apresentação casual e sem compromissos.

Eu ri.

— Você tem que estar na estação de trem em 1 hora.

— Onde ele trabalha? Por onde ele sempre está? Passaremos por lá no caminho para a estação de trem.

Reviro os olhos. Saímos de casa. Ele com sua sacola de mala e eu com um coração batendo mais rápido do que seria recomendado um coração bater. Fiquei imaginando sua opinião sobre Draco. Será que iria gostar dele? Estou pensando muito à frente?

— Olá Harry! - Draco acenou do café em que estava sentado perto da Fontana di Trevi e de seu trabalho.

Meu estômago revirou.

— Oi, Draco. - respondo me aproximando. - Ah, esse aqui é o meu pai. James.

— Prazer, Sr.Potter. Draco Malfoy. - ele diz se levantando da cadeira para apertar a mão do meu pai.

Meu pai me olhou com olhos extremamente entusiasmados. Uma criança grande.

— Draco é meu... bem, ele é meu...

— Namoradinho italiano.

Eles riram.

— Você nem é italiano, Draco. — eu disse e ele me respondeu com um "shiu." — Somos amigos, pai.

— Não seja modesto. Draco, ele fez um discurso sobre você ontem. - meu pai responde. É isso. Vou matá-lo.

— Bom saber, Sr. Potter.

— Por favor, me chame de James. — Draco sorriu.

— Vamos, pai. Ou vai perder o trem.

— Foi um prazer te conhecer, Draco.

— Igualmente, James. Nos vemos depois, Harry? — ele pisca.

— Claro.

Saímos em direção a um ponto de táxi. Chegaríamos em cima da hora. Esperava muito que ele não perdesse o trem ou eu estava ferrado.

— Ah meu Deus. Eu amo um genro.

— Pai, por Deus. Eu e Draco não temos nada.

— Claramente porque você não quer né, filho. Enfim, vou contar dele para sua mãe. Iremos fofocar sobre sua vida amorosa.

— Misericórdia. Vocês não tem nada para fazer não?

— Só pela ignorância, vou chamar seus padrinhos para a rodinha também. Pad e Moony vão adorar saber.

Reviro os olhos.

— Mas sério agora. Não se preocupe Harry. Se estiver com medo ou apreensivo, ou até mesmo inseguro. Você tem todo nosso apoio e Draco parece ser um ótimo menino. E parece gostar muito de você também. Se estiver pensando em dar uma chance mas ainda se sente vulnerável, precisa passar por cima. Não deixe o medo te impedir de viver. Estaremos aqui para qualquer coisa. Sempre.

***

— Boa viagem, pai!

— Irei sentir sua falta. Logo volto e vou trazer Lilian comigo. Juízo. - ele deixou um beijo na minha cabeça e entrou no trem. Ele me fazia passar vergonha mas era o melhor pai que alguém poderia ter. Não sei o que faria sem ele.

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Letters to Romeo - Drarry Au Onde histórias criam vida. Descubra agora