O Fim Da Humanidade

( 2 ) Tudo está mais facíl agora...

Anda Bia! Vamos morrer se continuarmos aqui! - falei nervosa com a minha irmã. Ela é muito materialista e queria levar tudo, que estava em seu quarto. Infelizmente não dava, eu também queria, mas nessa situação que estamos passando a única coisa que temos que levar de mais importante é, água, comida, roupas, armas e a esperança -

A Bia terminou de arrumar tudo, e eu também. Estávamos na nossa casa, quando tudo começou. Era uma gritaria, barulhos de carros batendo, buzinando, e outro barulho, só que esse eu nunca tinha ouvido, a não ser em filmes. Depois caiu a fixa que era o que eu menos queria, os barulhos eram os zumbis. Talvez seja indelicado chamar eles assim, mas a única coisa que chegava mais perto, era isso. Pelo menos para mim, eles eram zumbis!
Saímos da nossa casa, e quando chegamos na rua, havia apenas um zumbi vagando sem rumo pelas ruas. Bia saiu atrás dele e o matou, ela voltou e então disse:

Bia - Olha nick, tem uma rua ali, e não estou vendo nenhum zumbi! Podemos passar por lá né? - falou esperançosa -

Minha irmã, tinha 16 anos. Ela era loira, com os olhos castanhos. Eu e ela, havíamos perdidos nossos pais, para aqueles malditos! Então, eu simplesmente matei eles, não queria morrer e nem queria que minha irmã também virasse aqueles canibais! Eu estava sozinha, apenas com a Bia, nesse mundo.

Eu - Sim Bia, vamos logo, antes que aqueles monstros apareçam! - ela sorriu, e então saímos em passos lentos, até chegarmos a esquina. Havia apenas 5 zumbis, nós estávamos em minoria, mas aquilo para mim, não passava de um zumbi. Sai andando bem devagar e cravei minha faca na cabeça de um zumbi, que estava de costas para mim. Cheguei perto de outro, que estava de lado, e ao me aproximar, percebeu minha presença que logo fez os outros perceberem também, mas idai? Aquilo não passava de quatro zumbis! Fácil de mais! Peguei minha katana, e sai cortando as cabeças deles, aquilo acabava com a minha raiva, ódio, que eu sentia por eles! Infelizes, filhos da puta! Minha irmã me olhava com admiração, e eu gostava disso. Ela devia aprender mais comigo, ao invés, de ser ingênua de mais! Eu era uma pessoa muito fria, e só me preocupava de verdade com a minha irmã, tirando isso? Que se foda esse mundo!

Estávamos andando fazia duas horas, sempre eu ficava atenta, para que nada acontecesse com ela e comigo. Bia não parava de reclamar que estava cansada, que queria parar, que estava com fome, sede, sono, e que sentia falta dos nosso pais. Eu estava de saco cheio, mas fazer o que, ela tinha razão.

Passou mais uma hora, então decidi parar para descansar, avistei uma casa, sai bem devagar para perto dela. Chegamos perto da porta e eu abri bem devagar, com a katana preparada para se houvesse alguma coisa. Felizmente não saiu nenhum zumbi, ou qualquer coisa que fosse. Falei para a minha irma, se trancar no banheiro enquanto eu vasculhava a casa. O primeiro andar estava vazio, então comecei a subir as escadas e as mesmas fazia a porcaria de um barulho. Quando terminei de subir, havia um corredor enorme, e tinha umas cinco portas, abri a primeira bem devagar, e nada, era apenas um banheiro, a segunda e terceira porta também nada, nelas haviam quartos. A quarta porta nada, era apenas outro banheiro, e por último a quinta porta, que quando eu cheguei perto, ouvi um barulho de alguma coisa caindo, arrepiei, eu estava tensa, suava frio e então com muita coragem, fui abrindo a mesma bem devagar e me deparei com um...