( 3 ) Quem é você?

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BOM, MAIS UM CAPÍTULO PARA VOCÊS (ebaa) SÓ ESTOU AQUI, PARA FALAR, QUE A FOTO É SEQUÊNCIA...E SE VOCÊS NÃO ENTENDEREM DE PRIMEIRA, NO DECORRER DA HISTÓRIA, VOCÊS VÃO ENTENDER! ERA SÓ ISSO MESMO. BOA LEITURA 😘
OBS: VOU COLOCAR "CAPÍTULOS ANTERIORES" A PARTIR DE AGORA! PARA VOCÊS NÃO FICAREM PERDIDOS NOS CAPÍTULOS, MAS SÓ SE VOCE QUISER LER, SÓ ESTOU AJUDANDO ALGUMAS PESSOAS, QUE FICAM PERDIDAS NOS CAPITULOS, QUANDO O AUTOR (A) DEMORAM PARA POSTAR, É BOM LER POIS TEM COISAS MAIS CLARAS DO QUE NOS CAPITULOS. (pronto agora acabou mesmo!)

Nos capítulos anteriores....

(Leticia narrando). O mundo não é o mesmo, pessoas estão sendo mortas, cidades estão sendo destruídas! Fiquem nas suas casas, não saiam em hipótese alguma! Oh Deus! Por que senhor? Por que está fazendo isso com a gente? Crianças, idosos, adultos, jovens, estão sendo mortos! Salve suas famílias! Vamos fazer o possível para acabar com essa epidemia. Ja havia passado essa mensagem varias vezes, e nada do governo se manifestar. As esperanças estavam no fim...Sou dona de casa, e tenho três filhos, meu marido infelizmente virou aqueles monstros, e agora, me sobrou apenas, meus dois filhos...ficar na minha casa não era mais seguro, e por esse motivos, vamos sair a procura de um lugar melhor.

(Nicolle narrando). Meus pais morreram, felizmente minha irmã continua comigo, fazemos o impossivel para sobreviver...saimos de nossa casa, e estamos na tentativa de achar um lugar melhor para ficar, estavamos andando a algumas horas, quando resolvemos parar, avistamos uma casa, cheguei perto da porta e abri bem devagar. Felizmente não saiu nenhum zumbi, ou qualquer coisa que fosse. Falei para a minha irma, se trancar no banheiro enquanto eu vasculhava a casa. O primeiro andar estava vazio, então comecei a subir as escadas e as mesmas fazia a porcaria de um barulho. Quando terminei de subir, havia um corredor enorme, e tinha umas cinco portas, abri a primeira bem devagar, e nada, era apenas um banheiro, a segunda e terceira porta também nada, nelas haviam quartos. A quarta porta nada, era apenas outro banheiro, e por último a quinta porta, que quando eu cheguei perto, ouvi um barulho de alguma coisa caindo, arrepiei, eu estava tensa, suava frio e então com muita coragem, fui abrindo a mesma bem devagar e me deparei com um...
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Me deparei com um garoto, de aproximadamente 17, 18, 19 anos, ele era muito bonito, tinha um topete, seus olhos eram castanhos...ele era perfeito.
Mesmo com toda perfeição, me assustei com sua presença, achando que fosse um zumbi, já ele? Estava com uma expressão calma, até demais, ele havia nas mãos, um copo com algum tipo de bebida, e fez uma cara muito fofa quando me viu. Eu estava muito feliz, pois sabia, que além dele, havia outras pessoas, outros sobreviventes nesse mundo caótico.

Xxx - Olá, por acaso posso saber o que uma garota está fazendo na minha casa? - disse me olhando de baixo para cima e mordendo os lábios, pronto ele vai acabar me abusando -

Eu - Olha aqui, sinto muito por eu ter entrado na sua casa, já estou de saída. - disse me virando para o corredor -

Quando eu estava a um passo para pisar fora daquele quarto, sinto um puxão no meu braço, que me fez girar e ficar colada no peito de alguém, quando olho pra cima reparo que era aquele garoto. Meio óbvio, não? Ele me olhava no fundo dos olhos, e eu fiquei perdida nos mesmos. Quando de repente, "acordei" e o empurrei, para longe de mim. Fiquei com medo dele tentar alguma coisa, e sai correndo do quarto indo em direção para a porta, quando eu encosto na maçaneta, eu escuto um barulho no banheiro, me lembrei que havia deixado minha irmã lá. Sai correndo, abri a porta do banheiro e puxei minha irmã, indo direto para porta abrindo a mesma.
Quando cheguei na rua, havia alguns zumbis, no mínimo uns 7 deles, não sei como chegaram tão rápido, ou foi eu que demorei tanto naquela casa. Ouvi passos descendo a escada, e puxei minha irmã de novo para longe dali. A coitadinha fazia um monte de pergunta enquanto, estava sendo "arrastada" pelas ruas, um zumbi se aproximou perto de nós, eu desviei dele, e sai correndo.
Cheguei em uma esquina, e quando virei na mesma, tive uma surpresa, havia mais de 30 zumbis perambulando pela rua, infelizmente, eles perceberam a minha presença e saíram atrás de nós duas, empurrei minha irmã para traz de mim, e logo peguei minha katana. E comecei a decapitar os que estavam mais perto. Percebi que não daria conta de todos sozinha, então puxei minha irmã para a mesma rua, da casa daquele garoto.
Os zumbis vinham muito rápido, e eu não sabia o que fazer. Olhei para o lado e vi um beco sem saída, e havia uma escada que subia para o terraço de um prédio, eu apontei para lá, e a Bia me olhou falando:

Bia - Não Nick! Eu não vou te deixar! Vamos comigo, vem! - disse desesperada -

Eu - Vai logo Bia! Anda! Rápido! Eu não vou aguentar por muito tempo - eu disse nervosa, enquanto matava alguns zumbis que se aproximavam -

Bia - Não Nicolle! Eu não vou te deixar! - disse chorando -

Eu - Anda logo caralho! Sobe as escadas Bianca! - disse e lancei um olhar mortal para ela -

Ela me olhou com pena, e nisso me deu vontade de chorar. Então ela se virou e saiu correndo para as escadas. Olhei para frente, e vi um monte de zumbis a poucos metros de distância de mim. Eu sabia que não iria conseguir, mesmo assim não desisti, pela a minha irmã. Eu comecei a cortar cabeças, pernas, braços, troncos, tudo o que via pela frente. Quando de repente um zumbi agarrou meu braço, e sua boça foi aproximando cada vez mais, então, eu segurei sua cabeça, mas sua pele começou a sair, aquilo era muito nojento, então larguei a katana no chão, e com a minha mão, empurrei com força a cabeça do zumbi, fazendo ele me olhar no fundo dos olhos, aquilo foi apavorante, ele era cinza, quase branco. Não havia vida naquele olhar.
Consegui com muito esforço tirar a cabeça dele fora. Olhei para frente e vários zumbis se aproximavam, um deles se jogou contra o meu corpo, e nos dois caímos no chão. Eu o empurrava, e ele batia seus dentes fazendo um barulho tipo "crack, crack, crack" então eu o empurrei para o meu lado, fazendo-o cair no chão. Peguei minha faca que estava na minha cintura e cravei em sua cabeça, e por fim não vi mais nada, apenas escutei um monte de gemidos vindo em minha direção...

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