Here Comes The Sun

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N/A: Isenção de responsabilidade: Este é um trabalho de ficção e eu não possuo Harry Potter ou qualquer um dos personagens mencionados. Eu não estou ganhando dinheiro com essa história e qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Este trabalho conterá temas maduros (cenas que contenham sexo explícito, nudez , etc.), linguagem obscena e/ou violência.

Por favor, se você não for maior de 18 anos, NÃO LEIA ISTO!

Oi babies... ❤


Hoje eu apresento a vocês Stand By Me! 😍

Espero que vocês curtam esse enredo cheio de fofura... 

Aproveitem primeiro capítulo! ✨🤩

Favoritem, comentem e compartilhem muitooo! 😘

~ I solemnly swear I am up to no good. ⚡


HERE COMES THE SUN

Hermione chegou ao seu plantão com alguns minutos de antecedência e caminhou tranquilamente pelos corredores do Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos. Hoje completava um mês que ela estava de volta a Londres bruxa, o que a fez se lembrar de todo o caminho percorrido até chegar aonde ela chegou: após conseguir seu certificado em medibruxaria ela queria mais, e com a ajuda do Ministro da Magia Kingsley Shacklebolt e sua professora querida Minerva McGonagall ela conseguiu todas as documentações necessárias para frequentar uma faculdade de medicina trouxa. Agora, depois dos últimos anos de sua residência em Paris, ela estava de volta a Londres assumindo um cargo que ela sempre almejou; aos vinte oito anos ela estava assumindo o cargo de chefe da área pediátrica do maior hospital bruxo do mundo.

Ela sorriu e olhou para seu nome bordado no bolso do jaleco branco. Ela podia afirmar que estava orgulhosa de si mesma; ela tinha um Dra. na frente do seu nome, um trabalho que ela amava, um ótimo relacionamento com seus pais - que tinham recuperado a memória após o final da guerra, amigos leais para a vida toda, um belo apartamento que ela tinha encontrado quando voltou - com uma vista magnífica de Londres, diga-se de passagem - um corpo saudável e um salário que a permitia satisfazer seu gosto caro por sapatos de salto altíssimo, lingerie luxuosas e vinhos nobres.

Ela realmente não tinha do que reclamar, mas ela não conseguia parar de pensar no fato que ela estava sozinha. Aos vinte e oito anos, uma mulher começa a questionar as coisas. Coisas grandes e complexas como o destino, em tudo que acreditava e o que deveria estar fazendo com a própria vida. E, claro, ela estava preocupada que, talvez, ela pudesse ter colocado toda sua vida pessoal em espera porque estava muito preocupada com sua vida profissional. Agora ela estava apavorada de nunca encontrar a pessoa por quem ela se apaixonaria, a pessoa que viraria seu mundo de cabeça para baixo, assim como aconteceu com seus melhores amigos... E se nunca pudesse experimentar nada mais excitante do que um prato de pad thai do restaurante tailandês que ficava na esquina do seu prédio, que ela comia todas as sextas à noite? Certamente haveria mais na vida do que isso. Mas ultimamente a vida foi como um par barato de calcinha e sutiã: oculta e desconfortável nos momentos mais inconvenientes.

Porque que ela estava se martirizando com esses pensamentos mesmo? Ah sim, deve ser pelo fato de que, no dia seguinte, quando terminasse seu plantão, ela teria um noivado para ir. Ela estava em cólicas sabendo que praticamente todos no evento estariam acompanhados, menos ela. E todos fingiriam não se importar que ela tem vinte oito anos e ainda está solteira e não tem ninguém para acompanhá-la ao noivado, mas na verdade estariam sussurrando, querendo saber o que há de errado com ela. Ainda que fossem muito educados para perguntar.

Ela precisava frear esses pensamentos que estavam correndo para lugares nada saudáveis. Ela apenas tinha que permanecer firme e sorrir, além de se agarrar a uma taça de vinho. Sim, nada poderia dar errado se ela tivesse acompanhada de uma taça, ou melhor, uma garrafa de vinho, que a entendia como ninguém. O vinho sabia que era perfeitamente possível ser cem por cento feliz por Luna e também dez por cento invejosa, porque o vinho não se preocupava com a matemática. E o vinho nunca iria perguntar por que ela estava se aproximando dos trinta anos e não tinha um homem. Ela tinha passado tempo suficiente sozinha, acompanhada por uma taça de vinho, ela sabia que não era que ela não quisesse encontrar o amor - é claro que ela queria. Mas era difícil pra caralho!

Stand By Me - DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora