Stand By Me - Dramione

Let It Be

N/A: Boa tarde meus lindos... ☀

Segunda-feira é dia de: ATUALIZAÇÃO!!! E a fic de hoje é essa nova fofura que vai encantar vocês! 😍

Só para não perde o costume: Favoritem, comentem e compartilhem muitooo! 😘

~ I solemnly swear I am up to no good. ⚡

LET IT BE

Há um tempo, Draco achava que os sábados eram feitos para dormir até mais tarde. Ele sonhava com isso há oito anos. Um dia para dormir até a hora que bem entendesse. Um dia para dormir pelado. Um dia para dormir com a porta do quarto trancada. E quando ele resolvesse se levantar ele faria o que quisesse. Ele poderia sair para correr nos terrenos da mansão, ou poderia se masturbar para aliviar a ereção matinal e voltar a dormir.

- Papai, acorda! – Gritou uma das meninas. Com certeza esta não seria aquela manhã. Draco soltou um resmungo malcriado, virou de bruços e escondeu a cabeça embaixo do travesseiro.

- Papai não está aqui. – Ele falou e pôde ouvir as risadinhas seguidas de passinhos e então sentiu o colchão afundando quando uma das suas três filhas pulou para sua cama. Na verdade era um milagre que nenhuma das três tenha se esgueirado durante a noite e dormido na cama dele. Depois que a mãe delas foi embora, Draco pensou que teria a cama só para si, mas estava enganado. Às vezes era Lyra, reclamando de dor de estômago e quando não era ela, era Alya falando que estava tendo pesadelos. Mas quem mais frequentava sua cama era Cassie, argumentando que estava se escondendo do bicho papão embaixo da cama dela. Ocasionalmente eram as três. Uma das meninas subiu nas costas de Draco brincando de cavalinho e começou a puxar sua camisa para chamar sua atenção.

- Estamos com fome. – Resmungou Alya.

- Mas já?! Eu te dei comida ainda há pouco. – Ele falou ainda escondido embaixo do travesseiro.

- Papai, para de bobeira. – Falou Alya rindo. – Você deu comida para gente na janta e agora já é de manhã. – Ela disse puxando sua camisa novamente.

- Não amanheceu ainda, está escuro, você não está vendo? – Ele perguntou.

- Isso é porque você está escondido embaixo do travesseiro. – Falou Alya.

- Lyra, ajude sua irmã com o cereal. – Ele gritou o pedido para a menina mais velha.

- Nós não queremos cereal, nós queremos waffles. – Ela falou melosamente. – E nós precisamos de um adulto pra isso. – Disse a criança.

- Como você sabe que eu sou um adulto? – Perguntou Draco, fazendo a menina rir.

- Porque você é alto, tem os pés grandes e seu nome é papai. – Ela respondeu como se fosse óbvio.

- Eu já te falei garotinha, papai não está aqui. – Ele falou para a menina.

- Então quem é você? – Perguntou Alya.

- O monstro das cócegas! – Ele falou se virando e jogando Alya na cama atacando ela com os dedos. Alya gritou e se contorceu enquanto Draco fazia cócegas, fazendo Cassie entrar correndo no quarto e pular na cama.

- Eu também! – Gritou Cassie. Ela era a criança rara que realmente queria receber cócegas, ou pelo menos ela queria o afeto físico. Ela deitou ao lado da irmã apresentando sua barriga como um cachorro que queria ser acariciado. Ela tinha passado a noite sem febre, mas algumas bolhas da catapora já estavam aparecendo. Ele fez cócegas nas duas meninas por um tempo, depois sentou olhando para as duas que estavam rindo, sem fôlego, esparramadas na cama dele.