O Sonho Que É Realidade

invasão

Narrador:

Márcia se vira ficando de frente para Inês que fala:

Inês: - Sim, minha voz. O que tem ela? É tão ruim assim?- Diz mantendo o seu olhar para a polícial.

Márcia: - É a mesma voz de ontem... a não! Então eu não estava sonhando! Você realmente invadiu a minha casa ontem!? - Márcia exclama se afastando de Inês. - Como?!! Me diz como você entrou aqui, outra vez!?

Inês: - Descubra, você não é uma policial, investigadora? - A mulher fala com um sorriso sarcástico.

Narrador:

Márcia fuzila Inês com um olhar, e só depois de um tempo percebe que ainda está enrolada na sua toalha, e fica com o rosto corado por conta de Inês que a observa atenta com um olhar intenso.

Márcia: - Para de me olhar assim, você tem é que me dar uma explicação, de como você entrou em minha casa sem eu se quer permitir!

Inês: Você só pode está bem louca, oque tem no meu olhar? Não estou fazendo nada demais... Só irei fazer se você permitir. E sobre dar explicações, não estou em um interrogatório - Fala e anda em direção à mesma que vai dando passos para trás, até ficar encostada na porta do banheiro.

Antes que Inês chegue até Márcia, a mesma abre a porta e sai deixando Inês sozinha. Porém a mulher sai e ri da situação, como ela era a cuca podia ler os pensamentos da policial, e bem Márcia no momento só imaginava o pior.

Márcia: O negócio é o seguinte, hoje eu não vou conseguir ficar o tempo inteiro aqui tentando descobrir como você entrou na minha casa. Não sei se você se lembra, mas tenho uma investigação pra fazer sobre o ocorrido na Vila. Então sai daqui, agora! - A investigadora diz sem escolher  palavras, já estava estressada o suficiente.

Inês: -  Estou muito bem informada sobre os últimos acontecimentos, mocinha. E não se preocupe, vou embora sim... mas não promento nada,  às vezes invasões acontece. - Ela fala piscando pra Márcia, e sai andando pela casa da polícial, chegando na sala e volta a sua forma de borboleta.

Narrador:

Márcia olha para seu relógio e vê que está bem atrasada. Ela se arruma nas pressas e vai para a D.P.A. Chegando lá vai até a mesa de Eric.

Márcia: - Bom dia Eric, tem informações do laboratório?

Eric: - Bom dia Márcia, sim o envelope do com o resultado está com o Ivo, eu estava esperando você chegar... aliás porque você se atrasou? Você não é fazer isso. - Pergunta o rapaz olhando seu relógio de pulso.

Márcia: - É nada não, só me atrasei. Vamos até a sala do Ivo, estou ansiosa para saber oque deu o resultado. O mesmo concorda e vão até a sala de Ivo.

Narrador :

Eles vão até a sala de Ivo, o mesmo está com o resultado em suas mãos.

Márcia: Então? O que deu o resultado?

Ivo: Olhem vocês mesmo. - O homem diz entregando o papel para Eric e Márcia.

Eric: - Aqui não diz nada, a água não havia nenhum tipo de veneno ou coisa do tipo.

Márcia: - Isso é estranho. E como aqueles peixes todos chegaram a morrer, tem alguma coisa errada aí.

Ivo: - Não tem mais o que fazer. As pesquisas não deram nada. E acho que já podemos dar como encerrado esse caso, agora se vocês puderem me dar licença, eu agradeço. - O homem diz sem muita cerimônia.

Narrador:

Eric e Márcia saem da sala do delegado,  sem entender direto muita coisa. Para ambos era estranho não ter nada nada nas pesquisas feitas no laboratório. Enquanto isso no outro lado da cidade, Inês estava preparando um dos seus chás estava sozinha até o momento em que Camila chega.

Camila: - olá Inês, tudo bem por aqui? Ontem vim até aqui, queria falar com você mas tutu disse que você havia saido. - A morena comenta sentando em um dos banquinhos.

Inês: - Camila, que surpresa! Bom, bem mesmo não está, aconteceu uma coisa estranha na Vila, os peixes de lá morreram do nada. - A mais velha diz oferecendo o seu chá para a mesma.

Camila: - É eu soube disso. Mas vocês já sabem oque de fato aconteceu? Soube que tinha dois investigadores resolvendo o caso.

Inês: - Realmente, tem uns polícias investigando. Na verdade, uma é a polícial Márcia e o outro é um tal de Eric. Eu não sei ainda o que eles descobriram, quando eles estavam lá disseram que iriam fazer uma pesquisa com a água do rio. - Diz ficando com os pensamtos longe...

Camila: - Mas e onde você estava na noite de ontem? Você não me respondeu. - Diz e sorri pra amiga.

Inês: - Eu? Bom por aí... fazendo o de sempre, invadido os sonhos alheios. - Diz sorrindo de volta pra morena à sua frente.

PS: gente, sei que não está bom... pesso desculpas. Tenho que melhorar em muitos pontos, mas por favoooor não desista de mim, pq sem vcs aqui eu já tinha excluído essa fic é muiiita insegurança!

Por hoje é isso, bjs e se cuidem!😘