[2021.02.22 _ Friday _ 10:40]
- Vai trabalhar Yeosang.
- Eu não vou sair desse quarto.
Park e Kang estavam discutindo, só porque o acastanhado não queria deixar o maior sozinho.
- Kang Yeosang. Você vai trabalhar nem que eu tire esses tubos do meu corpo e te arrastar até aquele museu.
- Nem morto saio daqui, e você não teria coragem de fazer isso.
Kang estava agarrado no braço de Seonghwa, que tentava puxa-lo mas era impossível, com aquele ser agarrando.
- Tá duvidando?
- Então você quer morrer?
Yeosang encarava Seonghwa tão profundamente que o mais velho tinha que estalar seus dedos no rosto dele.
- Alô, terra chamando Yeosang. Você tá me encarando de mais, não acha?
- Não posso apreciar sua beleza?
Park sorriu envergonhado com o elogio, mas logo voltou a ficar sério, encarando o mais novo.
- Você está no mundo da lua por qcaso?
- Não, mas eu devia estar.
- Yeosang, eu vou te arrastar para fora desse hospital.
- Tá, eu já vou indo.
Yeosang se afastou do maior, andando em direção a porta, com o coração batendo rápido, não entenderia muito dele estar acelerado mas sabia que quando sair por aquela porta, iria chorar, sem nenhum motivo.
- Hyung.
- Sim.
- Não me abandone, por favor.
Estava com a mão na maçaneta, e só iria sair quando ouvir uma resposta do loiro.
Os corações de ambos se apertaram, eles estão apaixonados um pelo outro, sem ter coragem de confessar seus sentimentos, mesmo que já transaram uma vez e beijado várias vezes, mesmo não tendo nada.
- E por que eu te abandonaria?
Yeosang sorriu e saiu pela porta, a fechando logo em seguida, deixando algumas lágrimas caírem, mas se segurou, indo até a saída daquele hospital, logo indo para sua casa se arrumar. Não sabia se ia ser demitido mas decidiu mesmo assim.
Park já tinha recebido alta, e seu braço já estava melhor, graças a Deus.
Estava voltando para sua própria casa, provavelmente iria levar um sermão ou lavaria um tapa, e mesmo se contas-se que quase foi espancado até a morte, seu pai não acreditaria.
Quando entrou em casa, viu seu pai sentado no sofá, como sempre, com um perna por cima da outra e um pequeno copo de vidro na mão.
- Onde você estava?
- Fiquei internado no hospital, fui espancado até a morte.
- Não minta para mim moleque.
- Por que não olhe para meu rosto? Na verdade, nem sei o porquê de eu estar contando isso, você nem se importa e também, não é da sua conta.
- Seu desgraçado.
O pai do Seonghwa se levantou, jogando o copo de vidro no chão e avançando, pronto para bater no filho, mas o loiro, segurou o braço do pai, o encarando no fundo dos olhos.
- Não vou aceitar que encoste em mim de novo, eu sou um adulto, faço muito bem o que quero na minha vida, você não pode me impedir de fazer o que quero. Estou cansado de seguir seus passos, que só está me levando para o inferno. - largou o braço do pai brutalmente. - vai cuidar da sua própria vida, pós sua culpa, minha mãe está morta, e eu nunca vou te perdoar por isso.
Seonghwa não sabia de onde tirou forças para jogar tudo o que queria na cara do seu próprio pai.
Se sentia livre agora.
- E mais uma coisa, eu nunca na vida te considerei como um pai.
Park subiu as escadas, preparando suas malas, iria embora daquela casa. Yeosang havia proposto do garoto ir morar com ele, já que a casa era enorme, e o mais velho não iria encomoda-lo, então aceitou a proposta. Por isso, não só voltou para casa só para arrumar as malas, e sim falar tudo o que queria para seu pai.
Pegou sua mochila e uma mala, pronto para sair do quarto, quando viu um retrato da sua mãe no criado mudo do lado da cama, derramou algumas lágrimas e pegou o retrato, não seria nem louco de daixa-la naquele lugar.
- Você não merecia ele. - abraçou a foto e desceu com suas coisas, vendo que seu pai não estava, suspirou aliviado e viu Yeosang do lado de fora da casa, com um sorriso no rosto, indo em direção a Park.
- Deixa que eu ajudo.
- Não precisa.
- Você acha que eu sou louco em deixar você carregar tudo isso? - Yeosang pegou a mochila do loiro e começaram a andar até a grande casa, não era tão perto mas também, não era tão longe. - E o seu pai? Como ele reagiu?
- Eu não contei que iria sair de lá. Ele não estava em casa, mas não é da conta dele.
Depois de alguns minutos, os dois já estavam dentro da mansão de Yeosang.
Como tinha muitos quarto naquela casa,Park escolheu um em que ia ficar, mas Yeosang queria tanto que o maior dormisse com ele.
- Seong.
- Sim.
Yeosang estava nervoso em perguntar, talvez fosse bobo já que estava manhoso de mais e amava a presença do mais velho, mas mesmo assim perguntou.
- Dorme comigo?
- Essa noite, ou o resto das nossas vidas?
- Bobo.
Park riu, abraçando o corpo do menor e o levantando, deixando uns beijos na bochecha gordinha do mesmo.
- Está bem, eu durmo com você.
Kang queria dar pulinhos de alegria, mas não podia, por simplesmente não estar pisando no chão.
- Pode me colocar no chão?
- Eu não quero.
- Park Seonghwa.
O mais velho colocou o garoto no chão e fez carinho nos fios acastanhados.
- Desculpa.
Kang riu, dando um beijo na clavícula do loiro, que se estremeceu com o ato.
- Que tal curtimos essa noite? - Yeosang tirou a blusa de Seonghwa, deslizando suas mãos para o peito do mais velho.
- Está muito manhoso, não acha?
Park agarrou com força o quadril do mais novo, o puxando para colar no seu corpo, fazendo os membros se chocarem.
- Sim, eu estou.
O loiro riu, negando algo, enquanto segurou firme as coxas do mais novo, o colocando em sue colo, fazendo as pernas do mesmo ficarem em volta de sua cintura.
- Você é mesmo uma putinha, iremos nos divertir muito.
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E aí galera, beleza? Porque eu não.
Estou muito nervosa, por causa de vários capítulos que tenho que fazer, e infelizmente, essa fic está acabando. :(
Prometo que assim que terminar essa, eu termino a outra.
Beijos, desculpe pelos erros.
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I'm really happy by your side ─ Seongsang
FanfictionOnde Seonghwa tenta lutar pelos seu sonho, quando conhece Yeosang, facilita mais.