[2021.02.02 _ Tuesday _ 02:30 AM]
Nessas últimas semanas, Seonghwa sempre ia visitar ao museu, mais para ver Yeosang do que ver fósseis.
Não havia contado nada para o pai, sempre saia as escondidas, as vezes sempre chegava tarde em casa, mas seu pai não desconfiava de nada.
Ainda nem contou se podia ter a chanca de ser o que ele quer, por puro medo.
Park havia criado um laço de amizade entre o Yeosang, trocaram até números de telefone para poderem conversar, estavam mais próximos do que antes.
Seonghwa acorda suado em sua cama, em plena duas horas da manhã. Havia acordado de um pesadelo, na verdade, nem sabia se era pesadelo, sonho, ou um pensamento.
Um pesadelo, é o que ele achava.
Sonhou em estar fodendo o corpo perfeito de Kang que tanto admirava, e as vezes era um pecado por sonhar coisas impróprias, a lendo mais, com alguém que acabou de conhecer.
Mas era tão doce.
Um pesadelo doce.
Sempre sonhava com isso, mais nada, só com isso. Sempre com o corpinho pequenos nu sobre o seu, se lembrando de cada gemido e cada expressão que o mais novo dava.
Definitivamente um pecado.
Seonghwa quase não dormia direito, as vezes chorava por sonhar coisas assim.
Yeosang virou um amigo dele, e ele pensa esse tipo de coisa, mesmo quando ele não quer.
Uma tortura.
Era tão excitante ao ponto de chorar.
Era tão doloroso.
Depois disso, Park não conseguiu mais dormir, ficou acordado a noite toda, até o dia amanhecer, definitivamente, umas sete da manhã.
Como tinha faculdade, infelizmente, se levantou para poder se arrumar, não queria ir, mas não tinha escolha, não queria enfrentar seu pai.
Colocou a primeira roupa que encontrou, estava em desânimo que nem se preocupava se iria ficar bonito ou não, a última coisa que queria era ir para a faculdade, e não se arrependeria de ter pensado isso.
Mas se arrependimento matasse, já estaria morto faz tempo.
Pegando sua bolsa, desceu as escadas e encontrou seu pai caído no sofá com uma garrafa de vodka na mão, como todos os dias.
Seonghwa queria poder gritar com seu pai, dizer tudo que estava entalado em sua garganta, cuspir as palavras na cara dele, mas não queria conhecer a morte cedo.
Respirou fundo, saindo da casa, indo em uma cafeteria próxima, não queria ficar nem poucos segundos lá dentro, era tão sufocante.
Como queria sua mãe de volta.
Por incrível que pareça, encontrou Yeosang lá, com o uniforme da loja, e poxa, ficou perfeito naquele corpo.
Park babava vendo aquele corpo.
Balançou a cabeça tentando afastar seus pensamentos e entrou na cafeteria. Lá não estava muito cheio, e só tinha Yeosang como funcionário, o que talvez não dificultava as coisas para ele, além do mais, tinha três trabalhos.
- Pensei que trabalhava aqui só as segundas e quintas. Hoje é terça.
Yeosang deu um pequeno pulo, logo rindo em seguida, mostrando o sorriso que Park era literalmente apaixonado.
- Meu chefe do museu deixou eu tirar folga.
- Pensei que gostava de trabalhar lá todos os dias, até quando ele te dá folga e você não quer.
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I'm really happy by your side ─ Seongsang
Fiksi PenggemarOnde Seonghwa tenta lutar pelos seu sonho, quando conhece Yeosang, facilita mais.