Até meu último suspiro... - choni

Capítulo 48

Pov Toni:

Ela entrou no closet e eu fiquei lá esperando, não sabia oq ela ia aprontar, mas estava curiosa.

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-Cheryl: que tal Tee-Tee?

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Meu queixo caiu literalmente, eu não conseguia falar. Por fora estava congelada, mas o surto era interno.

"PUTA QUE PARIU"

Essa mulher precisa ser estudada, como é possível ficar cada vez mais linda gente?

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-Cheryl: Tee-Tee? kkk

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Eu vi que não ia sair nenhuma palavra da minha boca, então me levantei e fui até ela. Depois de beija-la consegui gesticular alguma coisa.

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-Toni: você quer me matar garota?

-Cheryl: hurum.

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Ela tirou uma das mão de trás das costas, ela segurava duas faixas de tecido.

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-Toni: oq é isso?

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Como se eu não soubesse...

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-Cheryl: eu disse que você não ia me tocar, a minha vingança ainda está pendente.

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O sorriso fofo dela deu lugar a um olhar safado, segurando nos meus ombros ela me guiou até a cama novamente. Me deitou no colchão e veio por cima.

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-Cheryl: hoje você é minha Tee-Tee.

-Toni: hoje e sempre.

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Fui calada, por um beijo quente, ela estava cumprindo com oq disse. Estava apoiada, segurando meus pulsos, eu estava sem saída, não tinha como me mexer. Estava literalmente presa nos encantos dela.

Perto da Cheryl, eu não era eu. Era dela. Ainda mais agora. Ela deixou uma de minhas mãos livres, a qual eu levei a cintura dela virando o jogo e ficando por cima.

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-Cheryl: não pense que é você quem vai comandar por aqui.

-Toni: sei que não. A única coisa, é que essa surpresa eu quero ter o prazer de tirar.

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Ela não disse mais nada, só beijou meus lábios mais uma vez. Senti as unhas dela arranhado minhas costas, tirando a fina camisola que ela me emprestou. Foi a minha vez, o engate do sutiã dela ficava na frente, entre os seios.

Enquanto a beijava, escorreguei a mão que estava em seu rosto, pelo pescoço até o engate. Soltando-o e me livrando dele em seguida.

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-Cheryl: tá com pressa T.T?

-Toni: eu avisei que estava com fome.

-Cheryl: é uma pena, pois já disse que quem brinca hoje sou eu.

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Ela passou a controlar de novo. Me pondo sentada e vindo pro meu colo, ela parecia não ter a menor pressa, nem eu, aquilo era bom de mais. Cher dava beijos quentes intercalados com leves chupões no meu pescoço. Aquilo fazia minha respiração falhar, me deixando mais ansiosa, estou acostumada a controlar, ser controlada me deixava meio perdida. Mas eu é que não ia reclamar, as mão dela passeando pelo meu corpo pareciam plumas.