Dymitre me pegou no colo novamente , como se temesse minha fuga, como se isso fosse possível. Eles vieram por mim, para cuidar de mim, meus medos e duvidas se foram no momento em que os vi, apenas um vulto sem cor parados na porta.
Me carregou pelo corredor, com cuidado até chegar na porta de meu quarto, que indiquei no caminho, Don estava em seu calcanhar, podia sentir a ansiedade emanando dos dois, também estava ansiosa, e faminta. Queria seus beijos, sentir a sensação de estar entre os dois novamente. E agora seria pra valer.
Dymi me colocou na cama que Donatello havia preparado, os lençóis não eram de cetim, como no Valle, mas senviriam esta noite, e pela manhã minha decisão já estaria tomada.
-Dymi.- sussurrei olhando em seus olhos.
- Liza.- ele gemeu lambendo os lábios, como se meu nome fosse um doce .
-Faça amor comigo.- eu gemi de volta.
-Com todo prazer minha menina.-
E com isso retirou a camiseta dos ombros largos, deixando jogada junto a poltrona no canto do quarto.
Passei os olhos pelo ambiente, e como se invocado, Don apareceu saindo do banheiro, já semi nú , com uma sunga branca de deixar quase tudo a mostra, foi minha vez de lamber os lábios.
Percebendo minha mudança, Dymi olhou para traz e esboçou um sorrisinho maroto.
- Gosta do que vê menina levada?- perguntou já sabendo a resposta, mesmo assim respondi- Sim. – e dei um meio sorriso safado .
Passando a mão nos bíceps de Dymi, subi pela nuca e puchei seus lábios nos meus, o beijo começou lento, mas logo era voraz, quase insano. Ele pegou minhas pernas puxando meu corpo para encontrar com o seu, mudando de lado, para ficar por baixo do meu dando espaço para os avanços de Don, que logo veio para morder meu pescoço, deixando um caminho de lava pura .
Senti o membro duro de Don já pronto esfregar na minha bunda, e com cada insinuação ele gemia alto no meu ouvido, me deixando mais molhada para eles. Dymi deixou de me beijar fazendo sinal para Don me levantar, somente um minuto para se livrar de suas calças, que foi tão rápido quanto um raio, já me puxando para seu corpo novamente, desta vez segurou meu cabelo, firme e sem piedade, virou meu pescoço para ele e cheirou, me fazendo arrepiar.
-Vou te devorar hoje Elizabeth, e pela manhã você não vai querer mais fugir de nós.- Disse . Mal sabendo ele que nunca mais iria mesmo fugir deles.
Com um forte empurrão se empalou em mim, Nós dois gememos alto e Don me segurou no lugar, para receber as investidas de Dymitre. Recostei-me nos ombros de Donatello para dar acesso fácil aos meus seios, que ele pegou um em cada mão e embalou, acariciando e fazendo os bicos se enrugarem.
-Morda-me Don, por favor- disse num gemido necessitado, desejando que o orgasmo monstruoso se sonstruindo viesse logo para me dar alivio.
Don gruniu, como uma fera, e vi em um lampejo no seu rosto, a fera que desencadeei dizendo isso, suas presas saíram e seu olhar famindo veio até minha veia pulsante na jugular. Ele foi rápido e serteiro, senti a primeira picada e depois nadei na deriva de um orgasmo delicioso. As ondas não paravam e com cada sugada que dava em minha veia era como se seus lábios estivessem em meu ponto doce , sugando direto de lá. Olhando para baixo, vi a necessidade de liberação de Dymitre, então cavalguei mais rápido, levando ele quase a loucura, se segurando nas grades da cama tão forte como se fosse cair de um penhasco, o que imaginei que era possível, então o grito sufocado veio, junto com seu orgasmo, que me inundou.
Aos poucos, a nevoa se dissipou, Don soltou minha veia, e Dymi se acalmou enquanto meu próprio prazer diminuía.Exausta, sem conseguri me mover, Donatello me pegou no colo, caminhando para o chuveiro, me lavou por um momento, depois me levou ainda molhada para a cama onde Dymitre estava, já limpo e com cara de gato que bebeu o leite.
-Você ainda não esta satisfeito, - disse a Don, e ele esboçou um sorrisinho.
- Nunca estive mais satisfeito em toda minha vida minha menina.
-Não te dei prazer.- falei num muxoxo .
-Me deu mais prazer hoje do que em toda minha vida , mas não se preocupe, temos uma eternidade para redimir hoje- falou calmo como só ele conseguia, me deixando e segura.
Sim, teríamos muito tempo juntos, e lutaríamos para isso, mas ainda assim me sentia faminta por eles, então toraria um cochilo e depois faria uma surpresinha para meus dois amantes deliciosos.
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IRMÃOS CRAVING- POR JAQUELINE FREITAS
ParanormaleUM CASAMENTO INDESEJADO ... O AMOR DE SEU IRMÃO. UM DUELO DE PAIXÃO E REVOLTA ENTRE DOIS IRMÃOS POR UMA UNICA MULHER. DYMITRE E DONATELLO ABRIRAM MÃO DE SUAS ALMAS PARA REVER ELISE, UMA PAIXÃO QUE DEU ERRADO NO PASSADO, AGORA TERÁ SUA SEGUNDA CHANC...