Pesadelo sem fim

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Dia seguinte

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Dia seguinte

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– Alguém publicou alguma coisa da festa?– Perguntei recioso

Tava preocupado do Axl me bater

– Por enquanto ainda não, mas não vai dar em nada, não tinha maconha, nem drogas, nem stripers, essa festa foi pra ver se você a Amanda voltavam a se falar. – Respondeu duff

– Ah então eu tenho que agradecer ao Kurt né?! Porque foi o viado que me fez voltar a falar com ela. – Disse irritado, me lembrando da cena – Na verdade foi culpa dele a festa ter acabado e eu a Amanda termos brigado daquele jeito. Mas valeu a pena, agora sei que quando ela se irrita, ela sabe brigar sério.

– Que bom que agora você está bastante informado. – Duff sorria ao olhar pros meus braços que estavam mordidos, meu pescoço também tava

...

Era quase 23h da noite, eu estava na cozinha comendo um biscoito e vi a Amanda aparecer ali com um casaco bastante reconhecível, e novamente, veio aqueles flashes daquela noite, eu fiquei em choque e quase cai da cadeira.

– Tu tá bem?! – Ela encostou sua mão no meu ombro e eu tremi de susto

– A-ah e-eu...eu tô sim...– Gaguejei – gostei do casaco...

–Diz a Iasmim que ganhei da pessoa que me ajudou na noite em que sofri o acidente. Eu só lembro que estava com muito frio... – Ela disse enquanto olhava o casaco que estava agora no tamanho razoável pra ela

Ela era tão pequenininha quando vesti nela pela primeira vez...

– Não vai dormir?– Perguntei fugindo do assunto

– Tô tentando, mas não consigo...dorme comigo?– Perguntou manhosa e eu fiquei com tédio , mas subimos e deitamos na cama

...

Eu não conseguia dormir, era quase 3 horas da madrugada e a Amanda tava choramingando, já que estava tentando também dormir abraçada comigo.

– Tá choramingando demais , quer uma mamadeira ?– Sussurrei e ela acabou acordando e me olhou emburrada, mas logo riu – Ou será que o bebê precisa trocar a fralda?

Que trocadilho idiota, eu me enfiei debaixo da coberta rindo, e tirei seu short de moletom.

– Para de tirar meu short – disse rindo baixinho se mexendo

– Estou só verificando bebê, ih que é isso aqui? – Falei risonho lambendo a intimidade dela

– P-para, ahh..

Fiquei ali por uns longos minutos lambendo e chupando aquela bucetinha só minha, mas parei porque ali em baixo começou a ficar quente. E eu queria meter...

– Awn, porque parou?– Amanda perguntou quando eu saí de baixo da coberta buscando ar – Vai...termina o serviço

Vi um sorriso idiota naquela fuça, mas é infantil cara...

– Eu já terminei baby.. – Me deitei por cima dela e beijei seu pescoço –Eu quero te foder um pouquinho...

Ela fez uma cara de emburrada tão fofa que da vontade de deixar ela bamba, eu estava sentindo o meu líquido molhar a minha cueca...

– Vai deixar eu gozar lá dentro?– sussurrei em seu ouvido esquerdo, ela acentiu – Boa menina...

Abaixei minha cueca e meu membro saltou pra fora, estava tão molhado que eu fiquei roçando na intimidade dela, que ficou reclamando, arranhando minhas costas.

– Aiiin, não faz iss... Ahh.. – Ela parou de reclamar quando coloquei lá dentro

Ela estava tão apertadinha, quente e molhada, vou gozar em um minuto...

– Você...ahh...você tá apertadinha demais pro meu..hmm, gosto. – Disse entre suspiros , enquanto estocava ela com um pouco de força

Ela ia gemer, mas eu coloquei a mão em sua boca impedindo do som sair, e colei meu corpo com o dela e fui mais rápido e fundo, ela gemia e arranhava minhas costas, eu suspirava baixo enquanto mordia um de seus seios pra não gemer alto, porque caralho tava bom demais. Senti que estava perto do meu ápice.

– A-aah, hm...eu v-vou...– Ela começou a se contorcer, agarrando o lençol com força

– A-aah, vem pra mim baby...– Ela agarrou uma mão dela na minha enquanto eu massagiei seu clitóris

Com mais umas estocadas eu acabei gozando, e ela foi logo em seguida, gememos juntos, sai de dentro dela e fui no banheiro e peguei a toalha mesmo e limpei toda a área, e porra...saiu muita goza dali de dentro, me senti como se tivesse trocando as fraldas de um neném, a tapada não parava de rir.

– Para de rir. – Falei baixinho tentando não rir também.

– Que cê tá fazendo?

– Tô limpando o neném pra ela não ter que tomar banho as 4 da madrugada e acordar a casa inteira... Pronto, terminei.

– Ai agora me veste.

– Bebê abusado leva palmada sabia? – Ironizei vestindo o short nela e me deitando ao seu lado,me vestindo também– vai sossegar pra dormir?

Seus olhos estavam quase fechados, ela se aninhou em mim e em menos de 20 minutos dormiu, eu também consegui pegar no sono.

...

18 de outubro de 1970

Estava saindo do hospital, minha mãe havia acabado de falecer, olhei pro céu onde caía muita chuva e trovões, as lágrimas vieram e eu as deixei cair. Suspirei e entrei dentro do carro e bebi um vidrinho inteiro de vodka e comecei a pegar uma estrada.

– PORQUE...PORQUE?!? – Eu bati no volante com raiva

Quando menos percebi eu estava em uma estrada bem distante da cidade, a chuva estava atrapalhando minha visão, meu celular tocou no banco, olhei de lado e era o Axl, bufei de ódio e atendi.

– Que foi caralho?! Axl...a minha mãe...acabou de morrer! Eu tô péssimo! Onde eu tô?! Eu tô numa estrada aleatória da vida, dirigindo na porra da chuva! E você me pergunta se eu vou encontrar vocês pra ensaiar essa hora da noite!? Eu quero sair dessa banda! Não dá! Eu não vou conse–

O celular vuou da minha mão quando senti meu carro batendo no outro que vinha na contra mão , bati com a testa no volante e aquilo doeu! Minha perna ficou um pouco presa , eu a puxei e a calça rasgou um pouco, tava doendo! Só escutei o Axl me chamar no celular, minha cabeça estava zonza e o capô começou a sair fumaça.

Minha visão ficou nítida e eu pude ver que o outro carro estava quase caindo da estrada, sai pela porta e cheguei perto dele mas foi tarde ele caiu no meio dos arbustos , se destruindo, quebrando os vidros e começando a sair muita fumaça, eu coloquei as mãos na cabeça nervoso olhando ainda pra ele, chocado.

– M-meu deus o que eu fiz?!

Olhei em volta da estrada e não tinha mais carro nenhum, não tinha sinal de vida, não tinha nada!! Corri até meu carro e cacei o celular, estava caído no chão perto dos pedais, o peguei e eu estava sem sinal.

– Ô droga! – Reclamei

Voltei pra onde eu estava e liguei a lanterna e tentei ver se tinha alguém vivo ainda

– Aiiii tem alguém vivo?!?!? OUUUU!!

Não fui respondido, fiquei com um frio na barriga , me virei de costas mas escutei um choro e uma tosse infantil.

You're in the jungle baby! (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora