• transformation

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No outro dia, acordei sentindo uma dor no meu pescoço e só assim notei que Paul e eu havíamos dormido juntos no banco de trás do seu carro. Eu estava apenas de sutiã e de calça, o mesmo estava sem camisa e apenas com a bermuda que usava na noite anterior. Me afastei do mesmo, procurando minha blusa e a vi no banco da frente, a colocando. Assim acabei despertando Paul com meus movimentos, e o mesmo se levantou, se sentando ao meu lado.

— Bom dia – ele murmura, se espreguiçando — Que horas são?

— Oito horas, anda, temos que ir – digo enquanto vou para o banco da frente, e ele faz o mesmo — Minhas costas doem – resmungo, me referindo ao fato de ter dormido pessimamente.

— Só as suas? – ele ri, e aponta para suas costas arranhadas, me fazendo rir enquanto ponho a mão na boca surpresa.

— Foi mal, Paul – digo entre risos, o vendo dar de ombros e dar partida em seguida.

Durante o percurso fomos conversando, felizmente não havia se tornado um climão após a noite intensa que tivemos. Ao chegarmos em frente a casa de Sam, eu desci do carro e dei de cara com o mesmo, acompanhado por outros garotos, inclusive Jacob. Ao me ver, Seth veio na minha direção e me abraçou fortemente, me deixando sem entender.

— Onde você estava? – Sam pergunta grosseiramente, e eu o olho sem entender — Aliás, onde os dois estavam... – repete, da mesma forma.

— Nós estávamos... – pude notar Paul engolir seco, ele parecia tremer dos pés a cabeça.

— Eu já rodei LaPush inteira atrás de você, e ninguém sabia de você, Maya, ficou maluca em sumir assim?

— Por favor, Sam... – reviro os olhos, enquanto caminho para dentro da casa —, o pneu do carro do Paul furou e acabamos ficando a madrugada inteira na estrada, esperando um reboque – minto descaradamente, entrando em casa em seguida.

— Não vire as costas pra mim enquanto estou falando com você – pude ouvir seus passos atrás de mim, e ao me virar, dei de cara com o mesmo — Você acha que eu estou de brincadeira? – segura no meu pulso grosseiramente, e eu o olho raivosa — Você está em uma transição, Maya, e me inventa de passar a noite fora, deixando a mim e a Emily preocupados.

— Me solta... – digo enquanto solto grosseiramente meu pulso das suas mãos —, não enche, não fique agindo como se fosse... – ele me interrompe.

— Como se fosse o quê, Maya? O seu pai? – ri sem vida — Eu sinto te dizer, mas eu sou, Maya. E eu não tenho paciência para garotinhas mimadas, que não estão acostumadas a receberem ordens porquê tem tudo aos seus pés. Sinto em te dizer, garotinha, se não percebeu, aqui é totalmente o oposto disso – ele grita as palavras de forma ríspida e clara.

— Sam, calma... – Emily toca no seu ombro, e ele balança a cabeça negativamente.

— Quer saber? – passo a língua entre os lábios, raivosa — Dane-se.

stuck with u • Jacob BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora