Capítulo 25

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-T-T, para onde estamos indo? - A ruiva perguntou afobada. Toni se limitou a virar o rosto em direção a Cheryl e sorrir de lado.

Havia se passado um semana que estavam namorando. A maioria dos alunos da escola ficou encantada por conta do discurso de Toni e pelo amor das duas. Alguns, como sempre, fizeram comentários preconceituosos, mas nada que atingisse uma das duas. Estavam muito felizes e ninguém seria capaz de tirar o sorriso delas.

-Vem aqui, eu sempre quis fazer sexo sujo na escola. - Toni disse puxando a Ruiva para trás da arquibancada e passando a dar beijos e chupões em seu pescoço, enquanto abria a calça de Cheryl.

-Tee..aaah...e...eu não sei se é a coisa certa a ser feita.

-Amor, eu sempre quis fazer sexo aqui na escola. Agora que eu tenho com quem , não vai me negar, por favor. - Disse fazendo um biquinho adorável, convencendo imediatamente Cheryl.

-Vem aqui, baby girl. - A Ruiva disse, arrepiando Toni. Adorava ser tratada dessa forma.

-Vai me comer bem gostoso, daddy? - Perguntou empinando sua bunda para a mais nova.

-Vou, baby girl. E você, como uma boa putinha, gemerá baixinho. Só para mim. - Disse abrindo sua calça e punhetando seu pau. - Eu não quero que ninguém nos interrompa. Só vou parar quando você não aguentar mais andar. 

Toni levantou a saia que havia escolhido especialmente para realização da sua fantasia, revelando que estava nua.

-Você veio nua para escola? - Cheryl perguntou espantada ao constatar a nudez da mais velha.

-Sim. - Disse rindo safado. - Inclusive trouxe isso, pois sabia que você nunca lembraria de trazer camisinha para escola. - Disse tirando o objeto do bolso e ajudando Cheryl a colocar no seu pau ereto.

-Eu não imaginava que fosse usar isso na escola. - Disse rindo.

-Você quer que eu abaixa a saia e voltemos para aula, daddy? - Disse tentando soar a mais inocente possível e se virando para empinar a bunda e esfregar no pau ereto de Cheryl.

-Claro que não. Agora você só sairá daqui direto para minha cama.

-Mas e o restante das aulas? - Toni perguntou não se importando em nada com isso, só queria estar nos braços da Ruiva o quanto antes.

-Não assistiremos mais aula hoje. No momento, você só aprenderá como é gemer baixinho enquanto meu pau está socando na sua boceta apertada. - Disse metendo de uma só vez seu membro na entrada de Toni.

-Cara...lho. - A mais velha mordeu os lábios para não gritar e olhou com cara de raiva para Cheryl que permanecia parada, esperando que Toni se acostumasse.

-Não fala nada, baby girl. Só essa sua carinha de reclamação já vai lhe render uma boas palmadas.

Toni gemeu ao ver o quanto Cheryl estava entregue a sua melhor fantasia e rebolou no pau da mais nova, incentivando-a a se movimentar.  A ruiva, então, tratou de segurar a cintura de Toni e socar forte em sua boceta. Encostou seu peito nas costas da mais velha para conseguir sussurrar em seu ouvido.

-Se não estivéssemos na escola, eu ia mandar você ficar de quatro para eu brincar com seu cuzinho enquanto eu estou comendo sua boceta. - Disse tentando segurar o desejo que tinha de fazer dupla penetração em Toni.

-Você quer comer meu cuzinho, daddy? - Toni disse mordendo os lábios em expectativa.

Nunca fora seu desejo, muito menos curiosidade. Mas o fato de estar sendo sua ruiva a propor isso, já a deixava maluca de vontade realizá-lo.

-Sim, baby girl. Um dia eu irei meter gostoso no seu cu, mas não é hora e nem lugar. Temos a vida inteira para realizar nossas fantasias. - Disse metendo sensualmente em Toni que gemia manhoso a cada estocada. - Agora eu quero que abra as suas pernas e apoio suas mãos na parede. Controle seus gemidos, baby girl.

-Sim, daddy. - Disse mordendo os lábios.

Seguiu as instruções de Cheryl, ficando empinada para mais nova, recebendo um tapa leve na sua bunda. A ruiva tratou de meter seu pau até o fundo, arrancando gemidos baixinhos de Toni. Essa posição fazia Cheryl atingir todos os lugares desejados.

-Agora rebola gostoso no meu pau, baby girl. - Mandou sendo obedecida prontamente por Toni que passou a rebolar sua bunda, delirando e hipnotizando Cheryl. Alguns gemidos mais altos fizeram a ruiva despertar do transe que era admirar o rebolado de sua namorada.

-Eu já mandei você não gemer alto, baby girl. - Disse segurando o quadril de Toni para que ela parasse de rebolar.

-Sim, daddy. Mas seu pau é tão gostoso, eu não consigo me conter. - Disse com uma vozinha tão manhosa que Cheryl não conseguiu se conter.

Tirou seu pau de dentro da mais velha e virou seu corpo, encostando-a delicadamente na parede mais próxima.

-Se você sentir vontade de gemer, beija sua daddy, ok? Mais tarde eu como sua bocetinha de novo e você poderá gemer o quão alto quiser.

-Sim, daddy. Agora deixa sua baby gozar. Eu não estou mais aguentando. - Implorou para Cheryl que prontamente meteu seu pau na boceta de Toni, levantando uma de suas pernas para que seu membro fosse mais fundo em sua namorada.

Toni fez o que a ruiva lhe mandou. Quando cheryl atingiu seu ponto G, estocando rápido na sua boceta, ela a beijou.  

-Isso, baby. Mastiga meu pau. - A ruiva sussurrou enquanto estocava na mais velha. Toni esmagava o pênis de cheryl chegando ao seu orgasmo. - Faz sua daddy gozar, baby...aaaaah...Que boceta apertada.

A ruiva levantou Toni no colo, apertando-a na parede e passou a estocar rápido na mais velha que beijava Cheryl desesperadamente para não gemer alto.

-Daddy, deixa eu gozar. Eu não aguento mais. - Implorou Toni para sua namorada.

-Goza no meu pau, baby girl. Vem com sua daddy. - Disse acelerando seus movimentos, socando rápido em Toni.

A mais velha não aguentou mais e se derramou no pau de Cheryl que gozou em seguida, mordendo os lábios de Toni para reprimir seu gemido.

Ficaram alguns segundos se encarando enquanto recuperavam o fôlego e sorriram cúmplices uma para outra. Saíram dali direto para diretoria, foram liberadas alegando mal estar. Chegaram na casa da ruiva e se amaram o restante do dia.

O ano estava acabando e só restava esperar a resposta da faculdade que tanto queriam estudar. Os planos eram de estudarem juntas, mas se algo desse errado distância nenhuma as separariam.

Ensina-me o que é o amor - Versão ChoniOnde histórias criam vida. Descubra agora