05

1.7K 92 4
                                    

Haarlem, 2013

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Haarlem, 2013

— Isso é demais. — Ela falou negando com a cabeça.

— Não é não. Pare de ser teimosa. — Ele pediu enquanto andavam.

Hoje era o aniversário de um ano de namoro de Max e Lily, era um dos dias especiais para ela e ele tinha preparado algo especial para os dois. Eles comemoraram todos os meses com um cupcake, mas um ano é algo mais, então ele achou que ela merecia algo especial.

— Certo. — Ele ajeitou ela para frente. — Você está pronta? — Ele perguntou e ela confirmou.

Ele tirou a venda dela e ela se impressionou era muito mais do que ela esperava. Era o moinho de vento da cidade iluminado com aquelas luzes estilo de natal. Estava dentro e podia ser visto de longe.

— Você gostou? — Ele perguntou nervoso e ela sorriu.

Ele era muito inseguro com tudo que ele fazia que envolvia ela. Era assustador e fofo, ela achava fofo.

— Claro que eu gostei! — Ela puxou ele para um beijo.

Haarlem 2021

Sabe quando você volta para o lugar e as coisas parecem menores? Isso era ao contrário. O moinho de vento parecia ser bem maior. Ele entrou pela pequena entrada e se impressionou.

Naquela noite de 2011 eles deixaram as iniciais deles ali no moinho naa paredes, mas agora não estava apenas as iniciais deles, tinham várias. Ele riu maravilhado, era incrível.

— Oi. — Uma outra pessoa entrou e ele olhou para Jen.

— Oi. — Ele respondeu e ela olhou para as paredes.

— É sempre louco quando eu venho aqui. A primeira vez que eu vim foi com Lily. Ela explicou o dia qu vocês vieram aqui. Os alunos adoram vim aqui e colocar as inciais. — Ela explicou. — Vocês criaram uma tradição. — Ela falou e ele sentiu orgulho.

— Foi ideia dela, eu apenas fiz o que ela pediu. Na maioria das vezes era assim. — Ele falou lembrando.

— Você também se pergunta o porque? — Jen perguntou e ele olhou para ela.

— A primeira vez que eu fiz isso foi quando eu cheguei aqui. — Ele foi sincero. — Ela é incrivel, mas eu tentava não me machucar o máximo para que eu pudesse seguir com tudo. Às vezes eu pensava nela, mas nunca o porque. — Ele falou e ela entendeu.

— Ela ainda gosta de você. Se pretende conquistar ela de volta eu o ajudo, mas recomendo que você faça logo. — Ela falou sorrindo.

— Obrigado. — Ele falou e ela foi embora.

Ele ficou ali pensando no que fazer. Ele queria esrar com ela de novo? Era a paixão do ensino médio voltando? Ela ainda queria ele? Eram várias perguntas que rondavam a cabeça dele. Principalmente depois de ontem.

Eles tiveram uma conversa, depois daquele abraço. Com as mãos dela na nuca dele e fazendo o carinho com o polegar. Fazia os arrepios correrem por todo o corpo apenas de lembrar.

Ele grunhiu e saiu dali. Ele foi andando até a rua da sua casa e percebeu coisas que não percebia antes. A casa era a maior de toda a rua. Ele se encolheu. Se sentiu pequeno novamente.

— Pequeno Max! — Ele ouviu uma voz de fora e colocou sua atenção na mulher.

— Senhora RoseWood! — Ele falou e abriu os braços.

A mulher deu um abraço nele feliz. Senhora RoseWood, ou Hanna, era uma mulher que desde nova cuidava de Max quando Jos e Sophie estavam fora.

— Como é bom ver você, meu anjo! — Ela falou carinhosa.

— É bom ver a senhora também. — Eles saíram do abraço e continuaram sorrindo. — Como a senhora está? — Ele perguntou.

— Ah, tudo bem! Eu fico perambulando pela cidade o dia inteiro. Fico feliz de finalmente encontrar com você. — Ela falou e andou alguns passos.

— O que a senhora faz aqui no meio da noite? — Max perguntou cuidadoso.

— Eu estava voltando para casa e você, querido, deveria estar indo para o hotel de volta, huh. — Ela falou em tom de bronca. O mesmo que usava anos atrás quando chegava tarde da casa de Lily. — Espero lhe encontrar mais vezes. — Ela avisou e foi embora.

Haarlem, 2012

Eles estavam na casa de Lily. Ela estava deitada com a cabeça na barriga dele enquanto olhava para o teto. Ele estava mexendo no cabelo dela, porque sabia que ela adorava receber cafuné.

— Max. — Ela chamou e ele apenas resmungou. — Você vai ficar aqui? Mesmo quando for um piloto de Fórmula 1? Você vai voltar para mim depois de todas as corridas e não me deixar por uma daquelas loiras, modelos sem graça do paddock? — Ela perguntou e ele riu.

— Se eu for para a Fórmula 1. — Ele corrigiu. — E eu fico, meu amor. — Ele falou continuando a fazer carinho. — E eu não vou te trocar por uma daquelas mulheres que estiverem no paddock. — Ele falou com total certeza.

Hoje sabemos que isso não era verdade. Ele foi embora e não voltou para casa depois das corridas. Mas eles eram adolescentes apaixonados um pelo outro e é isso que importa. Não é?

 Não é?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Home | Max VerstappenOnde histórias criam vida. Descubra agora