Por Asgard! A Origem Dos Deuses.

Família

  Odin on

O sol está quase se pondo, eu estou na sala do trono.
Meus filhos não dão notícias desde o almoço, então decido perguntar a um guarda a onde eles estão.

– Guarda!

– Sim, meu rei. – O homem se aproxima e faz uma referência.

– A onde estão os príncipes Loki e Thor?

– Estão no jardim, conversando com a filha do general. – Diz o guarda.

– Volte ao seu posto. – Ordeno e o guarda praticamente corre pro seu posto.
Pelo menos meus filhos não estão se metendo em confusão, ou tentando se matar, até que a filha do Marcos é uma boa companhia pra eles.

– A Rainha Frigga! – Anuncia um guarda enquanto abre a porta, eu olho pra minha esposa, que andava pelo salão com um sorriso no rosto.

– Odin, tenho ótimas notícias. – Ela diz enquanto subia os degraus até o trono.

– E quê notícias seriam essas?

– Os novos alunos da academia, foram muito bem recebidos pelo povo.

– Isso é uma ótima notícia minha rainha. – Abro um sorriso e olho pra ela, que está em pé na minha frente.
Não tive certeza quando tomei aquela decisão, mais espero que isso mantenha a paz e que ela seja duradoura, mais acima de tudo tenho absoluta certeza quê os cinco estão aqui em Asgard...

– Eu estava pensando e acho quê poderíamos fazer um banquete amanhã.

– E qual seria o motivo desse banquete?

– O nosso aniversário de casamento, não vai me dizer quê esqueceu? – Frigga coloca a mão na cintura enquanto me fita.

– Claro quê não minha rainha. Peça aos servos para preparam tudo para o banquete, e quê seja inesquecível.

– Então já vou começar os preparativos. – Ela diz sorridente e animada, Frigga deixa a sala apressadamente.

 
  Cattarina on

O sol estáva se pondo quando eu me despedi de Loki e Thor e fui para minha casa.

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Estou saindo do palácio, quando Marisa me chama e ela vinha na minha direção correndo e chorando, ela me abraça forte.

– O que aconteceu Mari ? – Pergunto enquanto a abraçava.

– Posso dormir na sua casa hoje? – Ela me pergunta em meio às lágrimas.

– Mais e Claro... – Ela me solta, e abaixa a cabeça, tentando conter mais lágrimas, caminhamos em silêncio até chegarmos na minha casa.

Assim que abro a porta da minha casa, eu tenho uma grande surpresa.

  Minha mãe está fazendo o jantar e meu pai está sentado na mesa conversando com ela.
Aquilo acontecia poucas vezes, por que como meu pai é general, e minha mãe e dama de companhia da rainha, eles chegam muito tarde.

– Oi filha, oi Mari! – Diz minha mãe suavemente.

– Oi tia Ceci, oi tio Marcos. – Mari evita olhar para eles porquê seu rosto ainda está um pouco vermelho, devido às lágrimas.

– Oi meninas. Cecília vou até o jardim tenho que arrumar os equipamentos de treino. – Meu pai informa e sai da cozinha.

– Mari sua mãe não me disse, que você ia dormir aqui hoje, aconteceu alguma coisa? – Marisa ia responder minha mãe, mais eu decidi ajudá-la.

– Mãe e que a tia Marta decidiu de última hora, e eu tinha convidado a Mari pra dormir aqui, pensei que não tinha problema.

– Essa casa está pior que hotel. – Diz o nosso hóspede Carlos, saindo do quarto do meu irmão e vindo em direção da cozinha.

– Carlos por favor aqui em casa todos são bem-vindos entendido. – Minha mãe diz encarando ele.

– Mãe o que ele está fazendo aqui em casa? – Pergunto indignada.

– Filha eu achei que seu irmão já tinha te contado, mais o Carlos vai ficar conosco por um tempo.

– Ele contou mais eu achei que era uma brincadeira, então e por isso que a senhora saiu mais cedo do palácio, para cozinha pra ele!? Sou filha de vocês, e moro aqui, antes de permitirem quê ele viesse para cá, tinham que me perguntar o quê eu penso sobre isso! – Minha raiva está explícita.

– Ixi a gatinha está mostrando as garras. – Carlos ri da minha cara. Me viro para ele o fuzilhando com o olhar.

– Cattarina de Ergan, eu saí mais cedo do palácio porque Frigga me dispensou, e eu estou cozinhando pra todos como pode ver. Você mora aqui debaixo do nosso teto. – Minha mãe estava começando a se irritar. Então puxei Marisa pelo braço e fui para meu quarto, assim quê entramos tranco a porta e me sento na cama.

– Marisa agora me conte o porquê você estava chorando. – Exijo uma explicação dela. Ela se senta do meu lado, e me olha nos olhos.

– Eu briguei feio com minha mãe. – Ela abaixa a cabeça. Pelo menos eu não sou a única.

– Por que vocês brigaram? – Eu pergunto segurando a mão dela.

– Eu só queria saber quem é meu pai, só queria saber se ele está vivo, se ele sabe que eu existo. – Lágrimas começam a escorrer pelo rosto dela, então eu a abraço. A mãe da Marisa nunca contou pra ela nada sobre o pai, e toda vez que ela pergunta, a mãe dela fica estranha e as duas discutem.

– Calma vai ficar tudo bem. – Assim que ela se acalma meu pai bate na porta do quarto, e nós chama pra jantar.
O jantar foi tranquilo, apesar de o nosso convidado o amiguinho do meu irmão ter criticado tudo.

Depois do jantar eu e Marisa fomos pro meu quarto.
Meu quarto tem um guarda roupa pequeno, um espelho colado no lado de dentro da porta, um pequeno banheiro, tem uma janela que fica ao lado da cama, e uma cama de solteiro, embaixo da cama tem um colchão para visitas.

Tomei um banho e fiz minhas higienes, separo meu vestido para lavá-lo amanhã, e depois vou guardá-lo na caixa no meu guarda roupa, o usarei somente em ocasiões especiais, afinal ele é lindo e muito chamativo. Abro o guarda roupa e coloco meu pijama, enquanto a Mari está no banho. Depois me deito no colchão e reflito.

  As coisas estão bem tensas graças ao nosso novo "convidado".

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